O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, reuniu-se com o Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Marcio Macêdo, nesta terça-feira (4), debater propostas para o Brasil.
Em assembleia na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, nesta sexta, 27 de setembro de 2024, os trabalhadores e trabalhadoras aprovaram a pauta com as reivindicações que serão entregues aos grupos patronais para o início das negociações.
Com data-base em 1º de novembro, a Campanha Salarial é unificada com os demais sindicatos filiados à Federação dos Metalúrgicos. Somos 54 sindicatos representando em torno de 700 mil metalúrgicos no Estado de SP.
A assembleia foi coordenada pelo presidente do Sindicato, Miguel Torres, também presidente da Força Sindical e da CNTM, e pelo secretário-geral do Sindicato, Jorge Carlos de Morais, o Arakém, com falas dos diretores Juruna (secretário-geral da Força Sindical), Cláudio Prado, Pedrinho e Sonete, de incentivo à participação e união da categoria na campanha salarial 2024. José Osmair Polisel, o Jop, assessor técnico do Sindicato, falou sobre temas que influenciam o andamento da nossa campanha como, por exemplo, a taxa de juros, o PIB, os reajustes salariais (até junho deste ano 87% das categorias conquistaram aumento real acima da inflação) e outros dados econômicos.
O Sindicato defende as conquistas e os direitos da Convenção Coletiva de Trabalho, que são superiores à legislação. E entre os itens da pauta de reivindicações aprovada pela categoria, como o reajuste salarial com aumento real e a contribuição assistencial/negocial para manter a estrutura de lutas e fortalecer o Sindicato nas negociações coletivas com os patrões, temos novas cláusulas: igualdade salarial entre homens e mulheres, promoção do cuidado compartilhado e combate à misoginia.
A Assembleia também aprovou o voto consciente nas eleições municipais de 6 de outubro para prefeito e vereador. Pois, vale destacar, os trabalhadores, trabalhadoras e comunidades precisam ter um representante forte na Câmara Municipal de São Paulo para defender seus interesses, propor projetos realmente relevantes para a população e fiscalizar se a prefeitura está colocando em prática as demandas populares.
