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Força
Nota oficial da Força Sindical sobre a relação dos trabalhadores e empresários da construção pesada
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Força
Depois dos graves problemas por que passaram os trabalhadores da construção pesada nos empreendimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em Pernambuco e Rondônia, empreiteiras e empregados tornaram-se mais tolerantes e o clima ficou mais ameno, embora ainda haja dificuldades de diálogo em alguns canteiros de obras.
Contribuiu para a pacificação, a abertura do diálogo entre as partes, promovido pelas Centrais Sindicais, sindicatos dos trabalhadores destes Estados e governo federal. Também foi importante a disposição das empresas construtoras Camargo Correia e Norberto Odebrecht em sentar à mesa de negociação com os representantes dos empregados.
O governo instituiu uma mesa tripartite permanente de negociação para debater as reivindicações dos trabalhadores e as ponderações das empresas. Ainda há divergências entre as partes, porém os pontos são debatidos nas reuniões e poderão ser superados.
Tanto os representantes dos empregados como os dirigentes das construtoras têm defendido o diálogo como forma de avançar e superar os impasses. Para tanto, a Força Sindical, representando 17 sindicatos da construção pesada do país, está promovendo seminário de formação sindical para capacitar dirigentes para a negociação, organização e solução de conflitos.
Convidadas, a Camargo Correia e Norberto Odebrecht concordaram em mandar representantes amanhã, 9 de junho, para debater suas propostas acerca do setor de construção pesada e a sua relação com os trabalhadores.
Paulo Pereira da Silva, Paulinho, presidente da Força Sindical
Wilmar Gomes dos Santos, presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores na Construção Pesada (FENATRACOP)