Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP.
O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas.
O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
Central Única dos Trabalhadores (CUT);
Força Sindical;
União Geral dos Trabalhadores (UGT);
Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB);
Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST);
Central de Sindicatos do Brasil (CSB);
Intersindical – Central da Classe Trabalhadora e
Pública – Central do Servidor
Este ano, o lema do 1º de Maio Unificado será “Por um Brasil mais Justo” e vai destacar emprego decente; correção da tabela do Imposto de Renda, juros mais baixos, aposentadoria digna, salário igual para trabalho igual e valorização do serviço público.
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Pauta de reivindicações é aprovada em assembleia no Sindicato
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sexta-feira, 11 de setembro de 2020
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Pauta de reivindicações é aprovada em assembleia no Sindicato
Trabalhadores aprovaram a pauta com 184 itens que será entregue aos grupos patronais para o início das negociações. O Sindicato defende as conquistas e os direitos da Convenção Coletiva de Trabalho, que são superiores à legislação, e um reajuste digno para a categoria. Entre as principais reivindicações estão: Reajuste salarial, Aumento real de salário, Piso salarial acima da inflação
A assembleia foi coordenada pelo presidente do Sindicato, Miguel Torres, e pelo secretário-geral, Jorge Carlos de Morais, o Arakém, com apoio da diretoria, assistentes e funcionários, com todos os cuidados de prevenção à covid-19 e um minuto de silêncio em memória dos diretores Uélio e Tito, do assistente Nataniel e do companheiro Gilberto, dirigente metalúrgico de Piracicaba.
O Sindicato defende as conquistas e os direitos da Convenção Coletiva de Trabalho, que são superiores à legislação, e um reajuste digno para a categoria, em reconhecimento ao esforço de quem produziu, mesmo correndo os riscos da pandemia, garantindo poder de compra aos salários diante do atual quadro de inflação dos alimentos e demais produtos básicos e permitindo que a família metalúrgica tenha segurança financeira para colocar em prática seus projetos de vida.
Ao todo são 184 reivindicações. Confira algumas:
Reajuste salarial.
Aumento real de salário.
Piso salarial acima da inflação.
Cesta básica ou vale-compra.
Adicional noturno.
Contra o assédio moral e sexual.
Amamentação.
Auxílio creche.
Compromisso com o meio ambiente.
Contratação de empregado com deficiência.
Delegado sindical.
Fornecimento de documentos previdenciários.
Garantia à empregada que sofrer aborto.
Garantia ao empregado por doença.
Garantia ao empregado em vias de aposentadoria.
Contribuição assistencial de até 1% da remuneração anual.
Garantia ao empregado vítima de acidente de trabalho e doença profissional.
Garantia à empregada em situação de violência.
Homologações das rescisões contratuais.
Horas extraordinárias.
Licença em caso de aborto.
Licença maternidade e para a empregada adotante.
Mão de obra temporária.
Medidas de proteção.
Participação nos Lucros ou Resultados.
Programa de prevenção de riscos ambientais.
Promoções.
Contra a terceirização.
Transporte e alimentação.
Manutenção das cláusulas sociais.
Outras lutas
Miguel Torres, que também preside a Força Sindical e a CNTM, falou ainda sobre a campanha nacional de coletas de assinaturas pela manutenção do auxílio emergencial de R$ 600 até dezembro, a importância do movimento sindical nas lutas por emprego, renda, direitos e saúde da classe trabalhadora e as eleições municipais deste ano.
“Precisamos agir com consciência de classe e usar nosso direito de votar para a eleição de parlamentares e governantes que tenham compromissos trabalhistas e sociais e propostas progressistas pela retomada do desenvolvimento, pela cidadania e pela justiça social”, diz Miguel Torres.