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O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, reuniu-se com o Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Marcio Macêdo, nesta terça-feira (4), debater propostas para o Brasil.
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São Paulo (SP): Centrais Sindicais e movimentos sociais fazem manifestação amanhã em Brasília
terça-feira, 5 de julho de 2011
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As Centrais Sindicais e os Movimentos Sociais realizam, amanhã (6 de julho), mobilização nacional em defesa da Agenda Unitária da Classe Trabalhadora. A concentração acontece às 14 horas em frente à Catedral, em Brasília (DF). O evento faz parte da Jornada de Lutas dos Trabalhadores.
Os participantes seguirão em passeata até o Congresso Nacional onde irão falar com as lideranças partidárias sobre as reivindicações que compõe a Agenda Unitária da Classe Trabalhadora. Milhares de sindicalistas e trabalhadores de todas as regiões do País devem participar do ato na capital federal.
“A mobilização serve para os trabalhadores demonstrarem à sociedade e aos parlamentares a importância de suas reivindicações ”, afirma o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho. “Queremos intensificar a luta por direitos, jornada de 40 horas e ganho real de salário”, ressalta o líder sindical.
“Os trabalhadores ganharão com o atendimento de suas reivindicações, mas a sociedade toda será beneficiada, porque novos empregos serão criados, as pessoas poderão se aposentar com dignidade e as medidas contribuirão para que o desenvolvimento do País ocorra de forma mais justa”, disse João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Força Sindical.
Os itens da Agenda Unitária da Classe Trabalhadora são:
– jornada de trabalho de 40 horas sem redução de salários;
– fim do fator previdenciário;
– regulamentação da Convenção 151 (negociação coletiva no setor
público) e a ratificação da Convenção 158 (contra a demissão imotivada);
– mudança na política econômica governo (redução dos juros, novo projeto de desenvolvimento, mais e melhores empregos, salário igual para trabalho);
– garantia de aplicação de 10% do Orçamento da União em Educação; e
– reforma agrária e reforma urbana do solo, contra as discriminações e contra a precarização das relações de trabalho por meio de terceirizações.