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Sindicalistas debatem CODEFAT, COP30 e agenda legislativa nacional
sexta-feira, 17 de outubro de 2025
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Miguel e Serginho debatem CODEFAT, COP30, agenda legislativa e Campanha Salarial 2025 em reunião na sede da Força Sindical
O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, e o vice-presidente Sérgio Luiz Leite (Serginho) debatem CODEFAT, COP30, agenda legislativa e Campanha Salarial 2025 durante reunião na sede da central, em São Paulo.
Na sede da Força Sindical, o presidente Miguel Torres e o vice-presidente Sérgio Luiz Leite (Serginho) reuniram-se, nesta sexta-feira (17), para debater temas estratégicos do movimento sindical.
Durante o encontro, Miguel Torres ressaltou o protagonismo da Força Sindical na defesa do emprego e do desenvolvimento sustentável.
O sindicalistas ressaltou que o CODEFAT é um espaço essencial de formulação e acompanhamento de políticas públicas que impactam diretamente os trabalhadores.
“Precisamos garantir que as decisões ali tomadas fortaleçam o emprego e ampliem a proteção social”, afirmou o líder sindical.
Ao abordar a participação da central nos debates rumo à COP30, Miguel enfatizou a necessidade de unir trabalho e sustentabilidade.
“Queremos levar à conferência o debate sobre o trabalho decente na transição ecológica. O mundo precisa entender que não há justiça climática sem justiça social”, destacou.
Sérgio Luiz Leite (Serginho) reforçou a importância da atuação conjunta das centrais e da presença da Força Sindical no debate nacional.
“A agenda legislativa no Congresso exige vigilância constante. Precisamos defender os direitos conquistados e avançar em novas garantias para quem produz a riqueza deste país”, afirmou.
Ele também destacou o momento político vivido pela central.
“A filiação de Miguel Torres ao PDT simboliza um passo importante para aproximar ainda mais o movimento sindical das decisões políticas e garantir que a voz do trabalhador seja ouvida”, concluiu Serginho.
Por fim, os dirigentes trataram da Campanha Salarial 2025, reafirmando a disposição de lutar por aumento real e fortalecer as negociações coletivas em todo o país.
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