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Sindicalistas realizam Assembleia por Emprego e Garantia de Direitos
terça-feira, 26 de julho de 2016
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Confira documento aprovado pelos trabalhadores na Assembleia
A reativação dos setores automobilístico, construção civil e construção pesada para gerar empregos foi defendida pelo presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, Paulinho, durante a Assembleia Nacional dos(as) Trabalhadores(as) por Emprego e Garantia de Direitos realizada pelas centrais Força Sindical, CSB, CTB, CUT, NCST e UGT, no Espaço Hakka, em São Paulo, onde foi aprovado um documento contendo as reivindicações da classe trabalhadora.
Para Paulinho as cadeias automobilística, da construção civil e da construção pesada utilizam materiais e insumos fabricados por outros setores da economia, como plásticos e metalúrgico, que contribuem para impulsionar a economia.
O presidente da Força Sindical defendeu, ainda, a leniência das empresas, cujas direções sofrem processos, acusadas de corrupção. “Pode-se afastar os acusados, mas a empresa, com a sua tecnologia, deve continuar a trabalhar e a gerar empregos”, declarou.
Paulinho concordou com o presidente da CUT, que o trabalhador deve fazer greve para defender seus direitos. “É só colocar uma medida que prejudique os trabalhadores que haverá greve”, disse.
Vagner Freitas, presidente da CUT, afirmou que os direitos dos trabalhadores estão em risco, e é preciso construir a resistência desse pessoal.
Atnágoras Lopes, da direção da CSP Conlutas, manifestou sua indignação com os doze milhões de desempregados, que “não sabem se vão comer ou não”. Já Ubiraci Dantas de Oliveira, da CGTB, disse que “a situação dos trabalhadores é bastante difícil”.
Ricardo Patah, presidente da UGT, afirmou que é preciso lutar para que o pobre e o miserável possam se aposentar no futuro. Nivaldo Santana, da CTB, destacou que é uma piada de mal gosto abrir esse saco de maldade. Calixto Ramos, da NCST, alertou que as forças conservadoras querem criar um clima para tornar a reforma trabalhista algo essencial para o crescimento econômico do País.