Sindicato dos Químicos de Marília-SP fecha acordo com Usina Raízen

Crédito: Chico Assessoria

A exemplo da maioria das usinas de açúcar, no estado de São Paulo, a proposta de reajuste levada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Material Plástico, Química, Farmacêutica e da Fabricação do Álcool de Marília e Região foi de 4% de reajuste. Já o piso salarial  passou para R$ 1.200,00, sendo reajustado em 6%. Também foi aprovado que a empresa irá implantar até outubro um plano de saúde. Caso isso não ocorra, ela se comprometeu a melhorar as condições já existentes. A empresa subsidiará 50% das despesas com o cartão funcional. Foi aprovado também que o trabalhador pagará um teto de R$ 81,00 em caso de consultadas médica com especialista não credenciado.

“Levamos essa proposta em assembleia. Ao final, colocamos em votação, através de escrutínio secreto e 131 trabalhadores aprovaram, 81 votaram contra e 17 se abstiveram, de um total de 229 trabalhadores na Raízen, unidade Paraguaçu Paulista”, disse Maurilio Pereira Alvim, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Material Plástico, Químicas, Farmacêutica e da Fabricação do Álcool de Marília e Região.

USINA COCALQuanto a Usina Cocal, também em Paraguaçu Paulista, o Sindicato já tem uma proposta de 6% no piso salarial, 6% no vale alimentação e 4% de reajuste para os trabalhadores que ganham acima do piso salarial. Na próxima semana vamos elabora um boletim informativo e vamos levar essa proposta ao conhecimento dos trabalhadores, apara uma aprovação ou não, disse o presidente Maurilio Pereira Alvim.

AGUA BONITA

Já na Destilaria Água Bonita, no município de Ibirarema, o processo de negociação ainda não tem uma proposta formalizada. “Vamos esperar a semana que vem e vamos ver se surge uma proposta para levar aos trabalhadores”, disse o presidente do Sindicato, Maurilio Pereira Alvim.