Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP.
O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas.
O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
Central Única dos Trabalhadores (CUT);
Força Sindical;
União Geral dos Trabalhadores (UGT);
Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB);
Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST);
Central de Sindicatos do Brasil (CSB);
Intersindical – Central da Classe Trabalhadora e
Pública – Central do Servidor
Este ano, o lema do 1º de Maio Unificado será “Por um Brasil mais Justo” e vai destacar emprego decente; correção da tabela do Imposto de Renda, juros mais baixos, aposentadoria digna, salário igual para trabalho igual e valorização do serviço público.
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SINTETEL se reúne com as prestadoras em telecom para negociar a nova Convenção Coletiva
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sexta-feira, 31 de julho de 2020
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SINTETEL se reúne com as prestadoras em telecom para negociar a nova Convenção Coletiva
O SINTETEL se reuniu, em 28/07/20, com as empresas prestadoras em telecomunicações para tratar das negociações da CCT 2020/2021.
Na ocasião, o SINTETEL posicionou as empresas sobre o heroísmo dos trabalhadores em enfrentar a pandemia de peito aberto para que a população não fique sem comunicação.
Por isso mesmo, diante dos Acordos Emergenciais da Covid-19, o Sindicato e os trabalhadores das prestadoras querem uma posição das empresas e do sindicato patronal para tranquilizar a categoria.
As empresas alegaram que este é o pior momento vivenciado pelas mesmas, dizendo que houve 70% de aumento das falências, que o governo não está financiando as empresas e que os trabalhadores estão tomando um calote de mais de R$ 1 bilhão em verbas rescisórias não pagas.
Afirmaram também que se o governo fizer a unificação dos impostos do PIS/PASEP e Cofins e que se não renovar a desoneração das folhas de pagamentos por mais um ano, as empresas terão as suas despesas aumentadas em 12%.
Depois de todo este choro, ainda sinalizaram com demissão em massa, em caso de precisar aplicar reajustes salariais.
O SINTETEL reiterou às empresas que não pode simplesmente dizer para os trabalhadores que não terá aumento salarial e que as empresas precisam criar alternativas.
As partes entendem ser necessário realizar outras reuniões para que se alcance uma proposta ou solução para esta difícil situação causada pela pandemia. O SINTETEL solicitará uma nova reunião para acontecer em breve e dar prosseguimento às negociações.
Fique ligado nas informações do Sindicato pelo site e pelas redes sociais.