
SINTRABOR participa do 4º Congresso da IndustriALL Global Union, em Sydnei
A delegação do SINTRABOR/FENABOR está em Sydney, na Austrália, participando do 4º Congresso Mundial da IndustriALL Global Union, realizado entre os dias 2 e 7 de novembro.
O encontro, que reúne lideranças sindicais de todo o mundo, tem como lema “Organizando para um Futuro Justo”.
A cerimônia de abertura contou com a presença de importantes autoridades e dirigentes sindicais internacionais, entre eles o primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese; a presidenta da IndustriALL Global Union, Marie Nilsson; a presidenta da ACTU (Confederação Australiana de Sindicatos), Michelle O’Neil; e o secretário-geral da IndustriALL Global Union, Atle Høie, além de outras lideranças de diversos países.
Representando o presidente Márcio Ferreira, a delegação brasileira do SINTRABOR/FENABOR é composta por:
- Samuel Alves da Silva (Ferrinho), vice-presidente;
- Osenilda Alves de Sales, diretora;
- Ortelio Palacio Cuesta, assessor de Relações Internacionais;
- Mariane Coelho Martins, assessora e;
- Roberto Viger, tesoureiro do Sindiborracha de Americana.
Para Samuel Alves da Silva (Ferrinho), o Congresso ocorre em um momento decisivo:
“É um evento fundamental para os trabalhadores e trabalhadoras, especialmente diante da grave crise geopolítica que enfrentamos. É preciso combater o tarifaço, as sanções econômicas arbitrárias e os ataques à democracia no Brasil e no mundo. Vamos lutar por uma resolução contra esse injusto tarifaço imposto pelos EUA ao Brasil.”
O tesoureiro Roberto Viger destacou a relevância dos debates promovidos durante o encontro:
“Os temas apresentados são essenciais para fortalecer a luta e a unidade dos trabalhadores em nível nacional e internacional.”
Já Osenilda Alves participou ativamente da Conferência Mundial das Mulheres da IndustriALL Global Union, contribuindo com os debates e reforçando a importância da organização feminina no movimento sindical global.
O 4º Congresso da IndustriALL Global Union discute uma ampla pauta de deliberações, incluindo a reforma dos estatutos, a análise da conjuntura mundial, o informe do secretário-geral, o plano de ação, além de resoluções e moções que orientam a atuação sindical internacional nos próximos anos.
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