Menu

Mapa do site

Emissão de boleto

Nacional São Paulo

Emissão de boleto

Nacional São Paulo
8 OUT 2025

Imagem do dia

Seminário Pré-COP30; FOTOS

Imagem do dia - Força Sindical

Enviar link da notícia por e-mail

Artigos

Espanha emite sinais para o mundo: nova regulação laboral para um mundo do trabalho em mudança

terça-feira, 7 de junho de 2022

Artigos

Espanha emite sinais para o mundo: nova regulação laboral para um mundo do trabalho em mudança

Por: Clemente Ganz Lúcio
A regulação do trabalho e das relações sindicais na Espanha passaram recentemente por mudanças profundas e que foram concebidas a partir do paradigma de que é direito de todos o acesso a um posto de trabalho de qualidade. Concebe-se como um princípio que deve orientar a formulação e implementação das diversas políticas públicas, assim como se constituir em objetivo que todo o sistema produtivo e que deve fazê-lo por meio de estratégias e políticas de investimentos para ampliar a capacidade produtiva instalada e a infraestrutura econômica e social, através da pesquisa, difusão tecnológica e inovação, pelo contínuo acesso à educação e formação profissional.
 
Trata-se de uma transformação nas regras que regem as relações de trabalho para favorecer o incremento da produtividade e a repartição do produto econômico que é resultado do trabalho coletivo. Afirma-se que o diálogo social é um instrumento político essencial para pactuar a visão conjunta de futuro, realizar escolha estratégicas e celebrar compromissos com a implementação do que foi acordado. No âmbito das relações laborais, afirma-se a valorização das negociações coletivas realizadas por entidades sindicais representativas e de ampla base de representação.
 
Trata-se de um exemplo para retomar um caminho virtuoso abandonado.
 
Espanha em 40 anos foram 50 iniciativas
 
Desde 1980, quando a Espanha passou a adotar o Estatuto dos Trabalhadores, o país vinha realizando seguidas reforma laborais, acumulando no período cerca de 50 iniciativas. As duas mais extensas e profundas foram promovidas em 1994 e em 2010/12, todas elaboradas pelo Poder Executivo e Legislativo e sem a participação conjunta das partes interessadas (trabalhadores e empregadores), negando o princípio da autonomia coletiva para que os trabalhadores incidissem diretamente na regulação que afeta a vida laboral.
 
Na Espanha, como em outros países que trilharam por caminhos semelhantes[1],  o objetivo dessas reformas laborais foi o de reduzir o custo do trabalho, criando a máxima flexibilidade para a alocação da mão de obra, com diversas formas de contrato de curta duração que permitem ajustes da jornada de trabalho; liberação da terceirização e de outras formas de relação de trabalho sem reconhecimento de vínculo (autônomo exclusivo, pejotização, trabalho familiar, entre outros); liberar e reduzir os custos de demissão, sem acumular para as empresas passivos trabalhistas; restringir o poder das negociações, inibindo o poder dos contratos coletivos setoriais e gerais em favor de acordos por empresa; quebrar ou enfraquecer os sindicatos; limitar a regulação do Estado e a atuação da Justiça, entre outras iniciativas.
 
O argumento base que perpassa as iniciativas tem sido o de enfrentar o desemprego, dar flexibilidade para a empresas competirem e reduzir o custo do trabalho, assim como o de dar prevalência ao indivíduo e à meritocracia como forma de estimular a competição entre as pessoas, em detrimento da solidariedade que favorece e estimula a representação coletiva.
 
Nesse período a realidade na Espanha, como em outros países, evidenciou a permanência de altas taxas de desemprego, especialmente para os jovens e mulheres, assim como ampliou os vínculos de trabalho precários com predominância de contratos de curtíssima duração e inseguros, fez crescer a terceirização e a desfiliação sindical. A flexibilidade transferiu-se como ônus aos trabalhadores que passam a viver na insegurança permanente e com baixíssimo padrão proteção efetivo. As consequências econômicas e sociais foram e continuam sendo dramáticas, ampliando as desigualdades e afetando mais gravemente jovens e mulheres. Uma ótima análise dos resultados desse processo foi recentemente publicada pela Confederação Sindical das Comissões Obreiras – CCOO[2].
 
Destaca-se desse diagnóstico que há um desequilíbrio estrutural do mercado de trabalho espanhol se comparado aos países da União Europeia, que arrasta toda a economia para uma baixa produtividade, alta rotatividade da mão de obra, precarização, queda nos salários e desemprego. Nessas décadas o sistema relações de trabalho tornou-se frágil e instável, favorecendo a uma relação que ampliou os conflitos, as desigualdades, e trouxe mais insegurança jurídica para as partes.
 
Os contratos temporários pressionaram os salários e as condições de trabalho, favorecendo a desvalorização salarial que deteriorou o padrão de vida e enfraqueceu a demanda interna do país e, portanto, a capacidade de crescimento econômico.
 
Trata-se de mais um caso clássico de incremento da produtividade espúria que busca competitividade através da redução de salários e dos custos do trabalho e da precarização, ao invés de fazê-lo pela inovação, pela educação e pelo investimento.
 
Um novo paradigma
 
A sociedade organizada e o governo na Espanha, por meio das suas instituições e entidades, celebraram um acordo social histórico que é fruto de nove meses de negociação tripartite, também denominado de diálogo ou concertação social, enunciando e declarando compromissos pactuados entre o governo espanhol, as entidades sindicais (CCOO e UGT) e empresarias (CEOE e CEPYME), acerca do sistema de relações de trabalho e dos direitos laborais. Esse acordo foi aprovado pelo Congresso da Espanha no final de janeiro deste ano.
 
O diálogo social foi inicialmente retomado em 2020 pelo governo liderado pelo PSOE para construir as medidas para o enfretamento da pandemia do novo coronavírus. Uma nova etapa do diálogo foi suscitada através de um processo negocial que percorreu o período de março a dezembro de 2021, uma guinada que recuperou o princípio estruturante de uma democracia fundada na autonomia coletiva das partes para regular sua relação. Essa prática e o fortalecimento desse princípio são elementos essenciais para a revitalização das democracias, pois recolocam o diálogo social tripartite como instituinte político de compromissos, regras e direitos, celebram um modo avançado de participação social e permitem realizar mediações que a arena legislativa não é capaz de cumprir e, portanto, criam espaço e movimento complementares para a vitalidade da vida em sociedade.
 
O que possibilitou essa guinada? O PSOE recupera e atualiza para a arena política, com a vitória eleitoral de 2019, a agenda de um projeto de desenvolvimento socioambiental, econômico, político e cultural que resgata os fundamentos do trabalho para todos e da partilha do incremento da produtividade mobilizado como estratégia de investimentos públicos e privados, consignado no “Plano de Recuperação, Transformação e Resiliência”. Esse Plano foi apresentado e aprovado pela União Europeia em meados de 2021 e reúne no seu Componente 23, denominado de “Novas políticas públicas para um mercado de trabalho dinâmico, resiliente e inclusivo”, quatro blocos de reformas a serem promovidas no espaço do diálogo social, a saber:
 
  • Simplificação dos contratos: generalização do contrato por tempo indeterminado, causalidade da contratação temporária e regulamentação adequada do contrato de treinamento.
  • Estabelecimento de um mecanismo permanente de flexibilidade interna e requalificação de trabalhadores em transição.
  • Modernização da negociação coletiva.
  • Modernização da contratação e subcontratação de atividades comerciais.
O diálogo social, aberto em março de 2021, enunciou as diretrizes acima que compõem o quadro referencial das relações com a União Europeia para os planos de investimentos em infraestrutura, capacidade produtiva e políticas sociais que estão sendo mobilizados.
 
Para tratar do enfrentamento da crise sanitária na Espanha, governo, trabalhadores e empregadores criam um espaço de diálogo tripartite a partir do qual celebram acordos para a implementação de políticas e programas para proteger os empregos e a renda dos trabalhadores. As primeiras reformas implementadas trataram do trabalho remoto e teletrabalho (setembro de 2020), da igualdade salarial entre mulheres e homens (outubro de 2020), de medidas para garantir os direitos trabalhistas das pessoas envolvidas na distribuição no campo das plataformas digitais (maio de 2021), de um novo aumento do salário mínimo, de políticas ativas para a geração de emprego, entre outras importantes medidas.
 
Em dezembro de 2021 chegou-se a um novo acordo geral histórico que promove uma guinada no sentido das dezenas de reformas laborais realizadas ao longo de quatro décadas.
 
O emprego e a negociação coletiva são os eixos articuladores das medidas. O objetivo é enfrentar e superar a precariedade instalada no mundo do trabalho na Espanha, recolocando os contratos de prazo indeterminados como predominantes nas relações laborais. Isso se faz eliminando-se o uso generalizado e restringindo de forma regulada o uso dos contratos temporários por serviço ou empreitada; trazendo para os jovens equidade no ingresso na vida laboral, por exemplo, reduzindo as diferenças precarizantes dos contratos de experiência em relação aos demais. Cria mecanismos que encarecem as demissões e o uso dos contratos temporários, entre outras medidas.
 
A proteção dos empregos também se efetiva através de medidas e programas permanentes que visam à proteger os empregos nos momentos de crise, criando condições de flexibilização para as empresas enfrentarem problemas e crises e, ao mesmo tempo, dando garantia aos empregos e os salários.
 
Outro eixo articulados da reforma de 2021/22 é recolocar os sindicatos no jogo social da regulação e da disputa distributiva. Volta-se da dar poder de negociação aos sindicatos e, em especial, a prevalência das convenções coletivas setoriais e gerais sobre os acordos coletivos por empresa, de tal modo que, como exemplo, não é mais possível um acordo de empresa reduzir o salário fixado na convenção setorial ou geral. Os sindicatos e as negociações passam a incluir os terceirizados e outras formas de contratação.
 
O trabalhador ganhou como direito fundamental o acesso permanente e contínuo à formação profissional. Avançou-se em políticas de igualdade entre homens e mulheres, de proteção dos jovens na transição entre escola e trabalho. Encareceu-se o custo de demissão ou do uso específico de contratos flexíveis. Adotou-se a preservação das regras contidas em um acordo até que um novo seja celebrado, entre outras medidas.
 
Os resultados já aparecem como no amento acentuado dos contratos de prazo indeterminado, o aumentado da filiação previdenciária e da participação contributiva ao sistema de seguridade social.
 
Que essa trajetória iniciada na Espanha seja fortalecida e avance para recolocar o mundo do trabalho no centro das estratégias e projetos de desenvolvimento. Que a negociação coletiva seja estruturante de relações laborais fundadas em princípios democráticas para sua regulação. Que o diálogo social seja a opção política para tratar dos problemas, dos conflitos e para realizar escolhas de caminho, objetivos e projetos. Que mais países se mirem esse exemplo. Que o Brasil se inspire para fazer sua escolha em outubro próximo e que em breve comecemos uma nova caminhada.
 
Clemente Ganz Lucio, sociólogo, consultor sindical, assessor do Fórum das Centrais Sindicais e membro do NAPP Economia da FPA. Foi diretor técnico do DIEESE (2004/2020) e membro do CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (2004/2018). (2clemente@uol.com.br)
 
[1] A OIT (Organização Internacional do Trabalho) publicou um estudo (Drivers and effects of labour market reforms: Evidence from a novel policy compendium), produzido pelos pesquisadores Dragos Adascalieti e Clemente Pignatti Morano, sobre reformas legislativas laborais e de mercado de trabalho em 110 países, promovidas no período de 2008 a 2014. Do total de reformas, destacam-se aquelas que diminuem os níveis de regulação, das quais: 74% trataram de jornada de trabalho, 65% de contratos de trabalho temporário, 62% de demissões coletivas, 59% de contratos permanentes, 46% de negociações coletivas e 28% de outras formas de emprego. In: ADASCALITEI, Dragos; MORANO, Clemente Pignatti. Drivers and effects of labour market reforms: evidence from a novel policy compendium. IZA Journal of Labor Policy, Bonn, 11 ago. 2016. Disponível em: .
 
[2] “Los costes económicos y sociales de la inestabilidade en el empleo e las reformas laborales de 2010 y 2012”, produzido pela Secretaría Confederal de Estudios y Formación Sindical de CCOO, dezembro de 2021, disponível em:
 
https://www.ccoo.es/Publicaciones·y_documentos/Publicaciones_de_las_secretarias/Accion_Sindical/Accion_Sindical/Publicaciones
A permanente luta contra a desigualdade no Brasil
Eusébio Pinto Neto

A permanente luta contra a desigualdade no Brasil

Energia, Trabalho e Soberania: o Brasil que queremos construir
Eduardo Annunciato, Chicão

Energia, Trabalho e Soberania: o Brasil que queremos construir

Tarifaço, Empregos e a Resposta das Centrais Sindicais no Brasil; por Clemente Ganz
Clemente Ganz Lúcio

Tarifaço, Empregos e a Resposta das Centrais Sindicais no Brasil; por Clemente Ganz

Diretores e dirigentes sindicais
João Guilherme Vargas Netto

Diretores e dirigentes sindicais

Dois anos sem João Inocentini
Milton Cavalo

Dois anos sem João Inocentini

Mulheres por igualdade, democracia e trabalho decente
Maria Auxiliadora

Mulheres por igualdade, democracia e trabalho decente

Metalúrgicos em Ação
Josinaldo José de Barros (Cabeça)

Metalúrgicos em Ação

Mercado de Trabalho: Avanços e Persistências; por Marilane Teixeira
Marilane Oliveira Teixeira

Mercado de Trabalho: Avanços e Persistências; por Marilane Teixeira

Indústria forte é Brasil forte!
Cristina Helena Silva Gomes

Indústria forte é Brasil forte!

Se está na convenção, é lei
Paulo Ferrari

Se está na convenção, é lei

O lado positivo das homologações sindicais; por César Augusto
César Augusto de Mello

O lado positivo das homologações sindicais; por César Augusto

Resistir pelos interesses dos trabalhadores!
Cláudio Magrão

Resistir pelos interesses dos trabalhadores!

PL da Devastação é carta branca para o desmatamento sem limites
Márcio Ferreira

PL da Devastação é carta branca para o desmatamento sem limites

Pelo trabalhador
Lineu Mazano

Pelo trabalhador

Uma Análise da Retórica Populista à Luz do Pensamento Marxista
Diógenes Sandim Martins

Uma Análise da Retórica Populista à Luz do Pensamento Marxista

Trabalho, Jornada e Direitos: a luta pela redução do tempo laboral
Imprensa 1 DEZ 2025

Trabalho, Jornada e Direitos: a luta pela redução do tempo laboral

Metalúrgicos de SP reelegem Diretoria com unanimidade
Força 28 NOV 2025

Metalúrgicos de SP reelegem Diretoria com unanimidade

Campanha Salarial 2026 do Sintrabor segue a pleno vapor
Força 28 NOV 2025

Campanha Salarial 2026 do Sintrabor segue a pleno vapor

Reunião da FEQUIMFAR define desafios e prioridades para 2026
Força 28 NOV 2025

Reunião da FEQUIMFAR define desafios e prioridades para 2026

13º salário: direito garantido pela luta sindical
Força 28 NOV 2025

13º salário: direito garantido pela luta sindical

STIEESP contribui para decisões estratégicas e aprovações financeiras da CNTI
Força 28 NOV 2025

STIEESP contribui para decisões estratégicas e aprovações financeiras da CNTI

Químicos tomam posse na nova diretoria do DIESAT 2025–2028
Força 28 NOV 2025

Químicos tomam posse na nova diretoria do DIESAT 2025–2028

Sintepav-BA intensifica luta pelo fim da violência contra a mulher
Força 28 NOV 2025

Sintepav-BA intensifica luta pelo fim da violência contra a mulher

Dia do técnico de segurança do trabalho celebra avanços
Força 27 NOV 2025

Dia do técnico de segurança do trabalho celebra avanços

Juventude e Trabalho: novos sentidos da resistência
Imprensa 27 NOV 2025

Juventude e Trabalho: novos sentidos da resistência

Miguel Torres dialoga com ministro do STF sobre pautas trabalhistas
Força 27 NOV 2025

Miguel Torres dialoga com ministro do STF sobre pautas trabalhistas

Isenção do IR até R$ 5 mil marca avanço histórico
Força 26 NOV 2025

Isenção do IR até R$ 5 mil marca avanço histórico

Força participa de encontro dos Fóruns do Ministério das Mulheres
Força 26 NOV 2025

Força participa de encontro dos Fóruns do Ministério das Mulheres

Scaboli participa da 1ª reunião da CISTT em Brasília
Força 26 NOV 2025

Scaboli participa da 1ª reunião da CISTT em Brasília

Sindec-POA conquista aumento real e avança em direitos sociais
Força 26 NOV 2025

Sindec-POA conquista aumento real e avança em direitos sociais

13º salário: uma conquista histórica dos sindicatos
Força 26 NOV 2025

13º salário: uma conquista histórica dos sindicatos

Isenção do IR: vitória das entidades sindicais
Palavra do Presidente 26 NOV 2025

Isenção do IR: vitória das entidades sindicais

Conatec/Fenatec 2025 abre debates sobre inovação sindical
Força 25 NOV 2025

Conatec/Fenatec 2025 abre debates sobre inovação sindical

Frentistas do estado de SP iniciam campanha salarial 2026
Força 25 NOV 2025

Frentistas do estado de SP iniciam campanha salarial 2026

Eletricitários SP cobram soluções do MME para problemas na ENEL
Força 25 NOV 2025

Eletricitários SP cobram soluções do MME para problemas na ENEL

Ato dia 27 contra retirada de patrocínio do PSAP/Eletropaulo
Força 25 NOV 2025

Ato dia 27 contra retirada de patrocínio do PSAP/Eletropaulo

13º salário: fruto da luta dos sindicatos
Palavra do Presidente 25 NOV 2025

13º salário: fruto da luta dos sindicatos

Centrais convocam plenária preparatória para etapa Estadual da 2ª CNT
Força 24 NOV 2025

Centrais convocam plenária preparatória para etapa Estadual da 2ª CNT

Décimo terceiro: regras, prazos e direitos do trabalhador
Imprensa 24 NOV 2025

Décimo terceiro: regras, prazos e direitos do trabalhador

Escala 6×1 amplia desigualdades e afeta trabalhadores negros
Imprensa 24 NOV 2025

Escala 6×1 amplia desigualdades e afeta trabalhadores negros

Premiação do 39º Campeonato Hoteleiro de Futebol (Hoteleirão)
Força 24 NOV 2025

Premiação do 39º Campeonato Hoteleiro de Futebol (Hoteleirão)

Eletricitários se mobilizam em defesa do plano de previdência PSAP/Eletropaulo
Força 24 NOV 2025

Eletricitários se mobilizam em defesa do plano de previdência PSAP/Eletropaulo

Mais grupos patronais fecham acordos da Campanha Salarial dos Metalúrgicos
Força 24 NOV 2025

Mais grupos patronais fecham acordos da Campanha Salarial dos Metalúrgicos

Sindec-POA lança HQ para incentivar sindicalização
Força 24 NOV 2025

Sindec-POA lança HQ para incentivar sindicalização

Centrais debatem desenvolvimento com embaixador chinês
Força 21 NOV 2025

Centrais debatem desenvolvimento com embaixador chinês

Aguarde! Carregando mais artigos...