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No primeiro semestre fizemos a nossa parte! Agora é Mobilização Geral no segundo semestre!

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

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No primeiro semestre fizemos a nossa parte! Agora é Mobilização Geral no segundo semestre!

Por: Sérgio Luiz Leite, Serginho

Em contraste com o balanço de negociações salariais, publicado pelo DIEESE (quinta-feira, 01/09), em que os reajustes do 1º semestre de 2016 apresentaram os piores resultados desde 2003, levando em conta 304 unidades de negociação em setores da indústria, do comércio e dos serviços em todo o país, as categorias dos trabalhadores e trabalhadoras na indústria farmacêutica e do setor industrial de fabricação do álcool/etanol, representadas pela FEQUIMFAR e seus Sindicatos filiados, com o apoio da Força Sindical e da CNTQ, praticamente conseguiram se destacar com bons reajustes e a reposição integral da inflação do período, além da manutenção de direitos e da conquista de bons acordos e PLR.

Nesse sentido, do total de negociações, 24% conquistaram reajustes salariais superiores ao INPC, 37% obtiveram reajustes iguais à inflação e 39% não conseguiram recompor as perdas, o que resultou numa perda real média de 0,5% nas negociações do 1º semestre de 2016, o que não ocorria desde 2003 quando a perda real média dos reajustes salariais foi de 2,08%.

As dificuldades enfrentadas nas negociações decorrem de fatores múltiplos, desde a redução da atividade econômica vide a queda de 4,9% do PIB no 2º trimestre; a elevação do desemprego, em 11,6% (PNAD) em julho de 2016, que corresponde a aproximadamente 11,8 milhões de pessoas desempregadas, e o ritmo lento da desaceleração inflacionária.

As mesas de negociação requerem máxima atenção, pois, a tendência de queda da inflação no 2º semestre de 2016 deve beneficiar as campanhas salariais nos próximos meses, sendo que, estão entre estas, categorias representativas e norteadoras, devido a capacidade de mobilização e resistência, como os próprios químicos, os metalúrgicos, bancários e comerciários, entre outras.

Nas negociações salariais do Setor Químico, vamos dar continuidade às nossas mobilizações, exemplificadas na organização e resistência de toda a base. Ressaltando, que essa estratégia nos possibilitou conquistas satisfatórias no 1º semestre, com aumentos reais no setor farmacêutico e plena recomposição das perdas inflacionárias nos setores de fabricação industrial do álcool/etanol e brinquedos.

Estamos atentos às ameaças de redução nos postos de trabalho em segmentos químicos, diretamente vinculados a outros setores produtivos. E temos também saldos positivos nos segmentos de fabricação de adubos e fertilizantes, defensivos agrícolas e fibras artificiais e sintéticas, conforme dados do CAGED-MTE.

Também continuamos em permanente atenção diante do cenário político e econômico, muito complexo e instável. Dados fornecidos por instituições empresariais, como a ABIQIM, entre outras, dizem que o governo deve buscar o equilíbrio das contas públicas sem aumento de impostos, e que existe uma perspectiva positiva, uma “melhora da confiança”, que deverá favorecer as negociações, visto os dados de, dois meses consecutivos, de melhora nas vendas internas, e de alta nas vendas internas 0,25%, de janeiro a junho, que inverte uma trajetória negativa.

De acordo com a Pesquisa Industrial Anual (PIA-IBGE), os gastos de pessoal, na fabricação de produtos químicos no Brasil, é inferior a 10%, em relação ao total de custos e despesas, enquanto o consumo de matérias-primas é superior a 50%. Mesmo diante do suposto “Custo Brasil” que compara o gasto com encargos sociais e benefícios aos salários efetivamente pagos, o custo da mão de obra para o pessoal na produção química no Brasil é excessivamente baixo quando comparado a outros países. Enquanto se paga 71,68 US$/hora na Noruega, se paga 17,91 U$$/hora no Brasil (fonte: ABIQUIM).

E ainda existem dados positivos que beneficiam o setor, visto a queda nos preços da nafta e do petróleo, e com a desvalorização cambial, junto ao crescimento da remessa de lucros e dividendos das empresas para o exterior. Tópicos estes, de imprescindível importância, para serem abordados nas mesas de negociação.

O DIEESE também destaca o expressivo crescimento de greves e paralisações no setor químico, em que se pese nossas mobilizações, seja pela incorporação de importantes exigências, que vão além do reajuste salarial, como a luta pela melhoria nas condições de saúde e segurança, contra os casos de assédio moral, e pela implantação concreta dos planos de cargos e salários, entre outras.

Tendo consciência de todo esse processo, e dando continuidade as nossas Campanhas Vitoriosas do primeiro semestre, junto ao cenário atual e frente a realidade enfrentada pelos trabalhadores nos segmentos industriais químicos do estado de São Paulo, e de todo o Brasil, a FEQUIMFAR dará início a Campanha Salarial e Social do setor, neste segundo semestre, cuja data-base é 1º de novembro, com força total, união de esforços e a determinação necessária para a concretização de nossas reivindicações e por novas conquistas para a categoria.

Vamos à luta companheiros!

Sergio Luiz Leite, Serginho
Presidente da FEQUIMFAR e 1º Secretário da Força Sindical

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