![Atualização da Pauta da Classe Trabalhadora pede medidas para reconstrução do RS](https://fsindical.org.br/wp-content/uploads/2024/05/WhatsApp-Image-2024-05-22-at-11.18.29-1-1024x576.jpeg)
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[caption id="attachment_63290" align="aligncenter" width="700"] Centrais celebram um ano da lei de igualdade em encontro com ministro Marinho[/caption]
As Centrais celebram um ano da lei de igualdade - lei 14.611, importante instrumento de promoção de justiça social e cidadania, durante um encontro realizado, nesta segunda-feira (15), na sede do Dieese - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos.
O encontro contou com a participação do Ministério do Trabalho, Ministério das Mulheres e o movimento sindical representado pelas centrais sindicais.
Pelo governo, participaram o ministro do Trabalho e Emprego (MTE), Luiz Marinho, a secretária executiva do Ministério das Mulheres, Maria Helena Guarezi e a secretária da Secretaria Nacional de Autonomia Econômica (SENAEC), Rosane da Silva.
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Dirigentes sindicais Centrais celebram um ano da lei de igualdade em encontro com ministro Marinho[/caption]
O encontro foi promovido pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (Conselhão) e foi dividido em dois momentos, um com a participação de representantes do setor empresarial.
O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, defendeu mais oportunidades para as trabalhadoras, além da igualdade salarial que já representa um avanço e que precisa se “transformar em uma realidade”.
"Vamos debater ações para que a Lei da Igualdade seja cada vez uma realidade no mercado de trabalho e também como aumentar as oportunidades de trabalho para as mulheres".O sindicalista destacou a realização, no próximo dia 27 de julho, da 2ª Conferência Nacional MetalMulheres, na sede da Força Sindical, Rua Galvão Bueno, 782, Liberdade, São Paulo. https://www.youtube.com/watch?v=Z976LVzcOU8 A secretária Nacional de Políticas para as Mulheres da Força Sindical, Maria Auxiliadora dos Santos ressalta que as centrais sindicais defendem que nas negociações coletivas todas as categorias coloquem na pauta a igualdade de oportunidades e a igualdade salarial. “As negociações coletivas das categorias precisam ter em suas pautas de reivindicações essa luta para diminuir cada vez mais a desigualdade entre homens e mulheres", afirma a sindicalista.
“Temos que aprofundar esse debate cada vez mais. Quando falamos do desafio da igualdade salarial, suponho também a falta de igualdade no acesso às oportunidades”. Ele citou, como exemplo de desafio a falta de creches. “A ausência de creches para as famílias já é uma restrição à igualdade”, disse.A secretária executiva do Ministério das Mulheres, Maria Helena Guarezi, destacou a participação das mulheres na sociedade e reforçou a importância da igualdade de acesso às oportunidades.
”Uma coisa que acho importante é que as mulheres não precisam só participar de pautas que dizem respeito às mulheres. Temos que participar de tudo(…) e quero lembrar que se não fosse a maioria das mulheres, talvez o presidente Lula não tivesse assumido aquela cadeira”, disse citando que há dados que mostram que as mulheres foram fundamentais nas eleições."
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Pauta da Classe Trabalhadora pede medidas para reconstrução do RS
quarta-feira, 22 de maio de 2024
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Entre elas estão a de manter o poder de compra da classe trabalhadora, a participação das entidades sindicais em todos os processos que venham a reconfigurar os direitos previstos nas convenções e acordos coletivos das categorias. Essas reivindicações foram feitas junto ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Miguel Torres, presidente da Força Sindical, ressalta que a Pauta da Classe Trabalhadora (Conclat 2022) foi entregue ao, então candidato a presidência da República, Luis Inácio Lula da Silva, que se comprometeu com a nossa pauta.
O sindicalista lembra que durante esses primeiros meses de governo Lulua a pauta da Classe Trabalhadora avançou, pois o governo cumpriu com a promessa de atender as nossas demandas.
“Posso citar a volta da política de valorização do salário mínimo, a atualização da tabela do Imposto de Renda com a promessa de chegar a R$ 5000 até o final do mandato e a igualdade salarial entre homens e mulheres”.
Sobre a manifestação
A manifestação dos trabalhadores teve concentração a partir das 8h, em frente ao estacionamento entre a Torre da TV e antiga Funarte.
Confira a pauta de reivindicações
Leia também: Centrais apresentam agendas legislativa e jurídica ao Congresso