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Belém (PA): Sindicatos precisam ter voz em organismos internacionais, como OMC
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
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A crise econômica que o mundo atravessa significa muitos problemas e também oportunidades para desenhar uma nova arquitetura mundial. E este novo desenho passa pela participação dos sindicatos em todos organismos, como Banco Mundial, FMI e OMC, declarou hoje (dia 30), pela manhã, Isabelle Hoferlin, da CSI,, durane o painel "Comércio, integração edesenvolvimento sustentável", realizado pela Força Sindical.
"São fundamentais a participação dos sindicatos nestes organismos e também garantir os direitos fundamentais dos trabalhadores", enfatizou.
Para Mônica Veloso, secretária de Direitos Humanos da Força Sindical, "o movimento sindical vinha obtendo conquistas com o crescimento da economia mundial. Agora com a crise deverá enfrentar retrocesso e terá de encontrar respostas para este retrocesso. "Precisamos nos preparar para aquilo que vem aí", disse.
Na opinião de Eunice Cabral, presidente do Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco, os sindicatos precisam ter clareza da Justiça, Ética e Igualdade que os trabalhadores querem. Já Osvaldo Mafra, presidente da Força Sindical de Santa Catarina, observou que o movimento sindical está a margem dos tratados de livre comércio feito pela União Européia, Mercosul, entre outros. "Para que realmente tenha integração entre os povos é preciso regras trabalhistas com um mínimo de semelhança. E não é possível falar em desenvolvimento sustentável se não tivermos regras claras", destacou. O vice-presidente da CNTM, Clementino Tomaz Vieira ,afirmou é preciso arrumar primeiro a nossa casa para depois discutir regras internacionais.