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Brasília (DF): 1ª Confecom: Sociedade civil trabalha em conjunto pela democratização da comunicação
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
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Diferente da notícia que foi alardeada pela grande imprensa, a sociedade civil está coesa na defesa de um novo marco regulatório e de outras propostas voltadas para a democratização dos meios de comunicação no país. Esse é o saldo de terça-feira, 15, segundo dia de Confecom (Conferência Nacional de Comunicação), em Brasília.
Centrais sindicais (Força Sindical, CUT, CTB e Nova Central), entidades sindicais (sindicatos dos Jornalistas, dos Radialistas, Confederação Nacional dos Trabalhadores Químicos, Sintetel (telefônicos), empresários do setor progressista, Abraço (Associação Brasileira das Rádios Comunitárias) estão juntos na defesa de propostas como: criação de um conselho nacional de comunicação, democratização da mídia, defesa das rádios comunitárias, acesso a banda larga gratuita, responsabilidade social da mídia, controle público na programação dos veículos de comunicação, entre outros.
A Confecom tem se pautado pela participação democrática em todos os momentos. Na manhã de terça-feira, a plenária foi decisiva para que fossem realizadas readequações no regimento interno da Conferência, garantindo maiores possibilidades de encaminhamento de propostas por parte da sociedade civil, empresários e poder público.
Nesta quarta-feira, continuam as discussões nos grupos, que devem apontar as propostas dez prioritárias de cada segmento, as consensuais e aquelas que devem ser rejeitadas.
Pela Força Sindical, participam da Confecom jornalistas do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região, Federação dos Químicos do Estado de São Paulo e Força Sindical.
A Confecom termina nesta quinta-feira, 17, com a definição de um documento que será encaminhado ao governo federal com as resoluções. A luta seguinte irá focar a aplicação das decisões da Confecom, por parte do poder público e dos empresários.