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Campanha Salarial: Metalúrgicos têm primeira negociação salarial amanhã, dia 25
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
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Os metalúrgicos da Força Sindical no Estado receberam hoje, dos grupos patronais, um calendário com as datas das primeiras negociações da Campanha Salarial Unificada que envolve 700 mil trabalhadores no Estado.
A primeira reunião será amanhã, dia 25, às 10h, com o Grupo 19-3 (máquinas, eletroeletrônicos, equipamentos ferroviários, esquadrias metálicas, entre outros), na sede do Sicetel (Sindicato da Indústria de Trefilação e Laminação de Metais Ferrosos), na av. Paulista, 1.313, 7º andar.
Integram a comissão negociadora dos trabalhadores Eleno Bezerra, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi e da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos); Francisco Sales Gabriel, presidente em exercício da Federação dos Metalúrgicos do Estado, entre outros.
As próximas negociações estão marcadas para:
Mais paralisações amanhã, dia 25
Também amanhã, dia 25, o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo vai promover paralisações de uma hora, na entrada dos turnos, em 20 empresas da capital e de Mogi das Cruzes, envolvendo cerca de 4.900 trabalhadores. São assembléias que visam informar os trabalhadores sobre o andamento da campanha salarial e a importância da mobilização para a conquista do pedido de 12% de reajuste salarial, entre outros. A data-base da categoria é 1º de novembro.
O presidente do Sindicato, ELENO BEZERRA, estará às 7h, na assembléia da Ind. Mecânica Samot, na rua Liege, 239, Vila Vermelha, zona sul.
Outras empresas que vão parar amanhã (dia 25):
A mobilização hoje
Hoje, dia 24, cerca de 5.500 trabalhadores metalúrgicos paralisaram as atividades em 17 empresas da capital e de Mogi das Cruzes, como parte da mobilização da campanha salarial. É o quarto dia seguido de paralisações nas fábricas. Desde o início do movimento, no dia 19/9, o Sindicato parou 89 empresas e mobilizou 23.310 trabalhadores.
REIVINDICAÇÕES
Aumento salarial, piso único de R$ 900, fim da terceirização ilegal, redução da jornada de trabalho, programa de contratação de deficientes físicos, PLR (Participação nos Lucros ou Resultados), renovação das cláusulas sociais, inclusive as que dão estabilidade no emprego aos acidentados no trabalho e portadores de doenças profissionais.