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Itajaí (SC): Um vereador em defesa do trabalhador
sexta-feira, 22 de março de 2013
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Em todas as oportunidades, durante a sessão na Câmara de Vereadores de Itajaí, o vereador Osvaldo Mafra lembra das lutas em defesa dos trabalhadores.
Na 13ª reunião, o vereador falou lembrou do Fator Previdenciário e da Redução da Jornada de Trabalho.
“Estou feliz em estar aqui, pois vejo que não só eu, um sindicalista, mas todos os outros vereadores estão empenhados em prol dos trabalhadores”, comemorou Mafra, durante a discussão sobre a Moção sugerida pelo vereador Márcio José Gonçalves ao novo Ministro do Trabalho, o catarinense Manoel Dias.
Fim do Fator Previdenciário
“Sempre que eu posso eu falo da luta do movimento sindical pelo Fim do Fator Previdenciário. Um projeto que aniquila as aposentadorias, que achata as aposentadorias, que empobrece os aposentados. Essa medida já deveria ter sido votada, mas a Dilma não quis. Logo ela, uma mulher não percebe que para as mulheres o fator chega a diminuir em até 50% as aposentadorias das mulheres? Os aposentados que esperam por uma velhice tranquila, acabam frustrados e desesperados por causa do Fator Previdenciário”.
Redução da Jornada de Trabalho
“Nós sempre buscamos uma melhor qualidade de vida para o povo trabalhador. Reduzindo a jornada além de mais tempo em casa, menores índices de acidentes do trabalho, qualidade de vida, essa medida vai gerar emprego e ejetar dinheiro na sociedade. Serão 3 milhões de novos postos de trabalho e um Brasil totalmente novo”.
NA TRIBUNA – Saindo da discussão dos trabalhadores, Mafra lamentou a correspondência da Empresa que faz a administração da Auto Pista Litoral. “Já virou uma piada. Essa Casa parece não ter nenhuma autoridade nenhuma. Nessa carta a empresa diz que assim que acabar as obras das marginais o túnel que liga o São Roque ao Cordeiros será fechado. Sem cabimento nenhum. Não sei mais o que fazer em relação a isso”, lamentou o vereador.
E para terminar Mafra lembrou que hoje (21) é o Dia Internacional da Sindrome de Down (além do Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial). “Não aprovo nenhum tipo de discriminação. Independente da deficiência essas crianças, homens e mulheres tem o direito de estudar e trabalhar e merecem um lugar na sociedade. Temos que punir com veemência qualquer tipo de discriminação” e finalizou com a seguinte frase: “O amor não conta cromossomo. Ser diferente é normal”.