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Juros altos do Galípolo travam a economia
quarta-feira, 28 de maio de 2025
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Foto: Jaélcio Santana
A taxa Selic, atualmente em 14,75% ao ano, é um absurdo. Juros neste patamar são proibitivos, impedem que o setor produtivo brasileiro invista mais e gere trabalho e renda para o povo brasileiro.
Galípolo está se transformando em um “garoto de recados” dos especuladores.
É uma anormalidade, que o atual presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, repetindo a ladainha do presidente anterior, insiste defender:
“A gente realmente precisa permanecer com uma taxa de juros em patamar bastante restritivo por um período bastante prolongado”, disse Galípolo, em recente evento em São Paulo para um grupo financeiro internacional.
Prestem atenção, o próprio presidente do BC diz que a taxa atual é “restritiva”.
Aliás, são exatamente os rentistas que aplaudem os juros altos, pois são “pessoas” gananciosas, sem sensibilidade social e sem compromisso com o desenvolvimento geral da nação.
Ao contrário do que disse Galípolo, para nós, do movimento sindical brasileiro unificado, não tem sentido permanecer com essas taxas de juros nas alturas, pois nada garante que este remédio amargo irá curar a inflação e manter a “estabilidade” econômica.
Exigimos a queda dos juros. Em nome do desenvolvimento, da produção, da geração de trabalho decente e da distribuição de renda!
Miguel Torres
Presidente da Força Sindical