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O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, reuniu-se com o Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Marcio Macêdo, nesta terça-feira (4), debater propostas para o Brasil.
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NOTA OFICIAL
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
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A Força Sindical sempre defendeu a redução da carga tributária no País. No caso da CPMF, a central sindical, entende a importância deste tributo, mas sempre se posicionou pela redução gradativa da alíquota, servindo para controle e fiscalização.
A derrota da prorrogação da CPMF no Senado deve servir de alerta ao governo federal, que já se pronunciou que irá insistir na aprovação do tributo nos próximos meses. O governo errou na negociação. Foi arrogante quando acontecia as negociações na Câmara Federal e incompetente na articulação no Senado.
Vale ressaltar que os trabalhadores não irão permitir a redução de investimentos no social, devido à queda na arrecadação.
A Força Sindical defende que, além da redução progressiva da alíquota, o novo projeto deve explicitar a estrita destinação dos recursos ao financiamento do Sistema Único de Saúde, destacando-se a necessidade de qualificar e melhor remunerar os servidores e demais trabalhadores da saúde.
O debate sobre a prorrogação da CPMF não pode sobrepor-se à urgente necessidade de promoção de uma ampla e democrática reforma tributária.