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[caption id="attachment_68591" align="aligncenter" width="2560"] Presidente da Força Sindical reúne-se com sindicalistas da Central em Rodônia[/caption]
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Rio de Janeiro (RJ): Força Sindical RJ e Sindicato dos Trabalhadores da CEDAE em Niterói e Região, reúnem-se com presidente do TRT
segunda-feira, 18 de março de 2013
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Arquivo: Rose Maria e Newton Bastos
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O presidente da Força Sindical do Rio de Janeiro, Francisco Dal Prá, e o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da CEDAE em Niterói, São Gonçalo e Região (STIPDAENIT), Francisco Carlos Areias Marins, reuniram-se na manhã de hoje (18 de março) com o presidente do Tribunal Regional do Trabalho, Desembargador Carlos Alberto Araújo Drummond, para pedir celeridade no andamento dos processos trabalhistas envolvendo a CEDAE – Companhia Estadual de Águas e Esgotos, que estão paralisados. O Ato Nº 29/2013, da desembargadora Maria de Lourdes Sallaberry, deferiu pedido da empresa para parcelar por 5 anos as sentenças ou acordos homologados, bem como suspendeu o cumprimento dos mandados de penhora e das ordens de bloqueios de crédito.
O presidente Francisco Carlos Areias Marins, acompanhado do secretário geral do STIPDAENIT, Nilson Pereira Leite e Marcelo Peres da FST – Frente Sindical Trabalhista, estiveram reunidos anteriormente com Francisco Dal Prá para explicar a situação. ‘Na verdade, a CEDAE prefere pagar multas a cumprir acordos e decisões judiciais. E agora vai à Justiça pedir um Plano Especial de Execução, dizendo que tantos bloqueios de conta podem inviabilizar seu funcionamento. A implantação do PCCS também livraria a CEDAE de tantas multas. Um TAC (Termo de Ajuste de Conduta), assinado ainda em 2011 pelo presidente Wagner Victer, por exemplo, determinou a retirada dos terceirizados e até hoje não foi cumprido. Por não respeitar acordo anterior, a CEDAE já teve que pagar R$ 7 milhões em multa quando da assinatura do TAC. Ela não cumpre acordos e, quando as multas se acumulam, diz que não tem como pagar. Não podemos admitir isso’, afirmou Francisco Marins.
O presidente da Força Sindical RJ, Francisco Dal Prá, informou que vai acompanhar a questão de perto, porque considera água e esgoto bens essenciais à saúde da população. “O trabalhador não pode ser penalizado. E a população, também não. Vamos analisar que medidas tomar para garantir os direitos dos trabalhadores”, arrematou Dal Prá.