![Sem nova negociação, Sindest faz assembleia em Santos Sem nova negociação, Sindest faz assembleia em Santos](https://fsindical.org.br/wp-content/uploads/2025/02/476488147_3197794357029943_7783642210991609601_n.jpg)
Será às 18h30, na sede do Sindest, na avenida Afonso Pena, 123, bairro Macuco, onde seu presidente, Fábio Pimentel, espera reunir bom número de trabalhadores.
A categoria tem data-base em 1º de fevereiro e o sindicalista diz que a prefeitura está em mora, situação jurídica que ocorre quando uma parte não cumpre obrigação no tempo, lugar e forma acordada.
Sexta arrecadação
No programa ‘Fala com o presidente’, divulgado nesta semana pelo facebook, youtube e instagram, o sindicalista reclamou que o executivo só chamou três negociações, em dezembro e janeiro.
“Ainda falta negociar um terço da pauta”, ponderou o dirigente, “principalmente os itens econômicos e sociais”. Ele espera que até o momento da assembleia haja uma nova rodada.
Fábio argumentou que Santos tem uma das maiores arrecadações entre os municípios paulistas e que poderia remunerar melhor o funcionalismo.
Adequação administrativa
Ele espera que sejam atendidos os processos de reclassificações de 65 segmentos enquanto não se concluem os estudos para a reforma administrativa que adeque os vencimentos à nova realidade do trabalho.
Em visita ao presidente da câmara, Adilson Júnior (PP), na semana passada, o sindicalista obteve apoio à tese da reforma. Lembrou que a última aconteceu há 12 anos.
Na oportunidade, Fábio sugeriu que Adilson estude e possibilidade de atender reivindicações específicas dos funcionários do legislativo. Antes, ele esteve com o vereador Alisson Sales (PL), que o procurou.
Mais vereadores
Na sexta-feira (31), a vereadora Cláudia Alonso (Pode) visitou o sindicato. Na terça-feira (4), Fábio, sempre acompanhado de outros diretores, esteve com a parlamentar Débora Camilo (Psol).
Na quarta-feira (5), os sindicalistas estiveram com os vereadores Benedito Furtado e Edivaldo Chita (ambos do PSB), a quem pediram e obtiveram apoio à campanha salarial.
“Nossa principal base são os servidores, em seus locais de trabalho, assembleias e reuniões. Mas contamos com a ajuda dos vereadores”, diz Fábio. A categoria reivindica reposição salarial de 5% e aumento de 10%.
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