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Sindicalistas decidem intensificar luta nos Estados
segunda-feira, 16 de junho de 2025
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Sindicalistas da Força decide debater propostas de mudanças no PL 1663, que traz risco para o movimento sindical
Para Miguel Torres, as Emendas apresentadas dificultam a cobrança da contribuição sindical. “Precisamos fortalecer a luta no Congresso Nacional”.
A intenção, afirma Torres, é inviabilizar a contribuição para os sindicatos. “A estratégia é mudar a redação e segurar a votação no Senado”, afirma o líder sindical.
De acordo com o líder sindical é preciso reforçar a organização nos Estados. ” É sensível fazer uma articulação com outras centrais e parlamentares nos Estados”.
O advogado César Melo explicou o andamento do Processo que altera a cobrança sindical. “Temos duas frentes interferindo na cobrança da contribuição. Um esta no STF e outro na Câmara”, destaca Melo.
O entendimento é que todos devem contribuir, já que toda categoria se beneficia com os acordos coletivos.
André Santos, coordenador do Diap, afirmou que é preciso reforçar a articulação nos Estados, para ampliar o coordenação política. “Agir nos Estados e elencar os projetos das centrais sindicais, que fortalecem o movimento sindical”.
Para ele, é preciso uma ampla frente para barrarmos os projetos que propõem retirada de direitos. ” A dimensão de vários projetos são desfavoráveis ao movimento sindical”.
O presidente Fequimfar, Sergio Leite, o Serginho, ressaltou a importancia de aumentar o diálogo e reativar as atividades no Fórum das Centrais nos Estados.
O governo, cobrou o sindicalista, deve fortalecer a base nas votações no Congresso.
Frazão Oliveira, prrsidente da Força Maranhão, lembrou que é necessário intensificar a agenda sindical.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Curitiba e da Força Sindical, Sérgio Butka, reafirmou a luta com os governadores dos Estados, visitando e buscando apoios. Para ele, é preciso reforçar a presença dos sindicalistas em Brasília.
Adilson, Sindicalista de Pernambuco, lembrou que a luta deve ser mais divulgado nas bases.
Maria Auxiliadora, secretaria da Mulher da Força, afirmou a importancia de fortalecer as negociações coletivas.
O presidente da Força Santa Catarina, Osvaldo Mafra, pediu para as entidades atuarem mais fortamente nas bases. ” Vamos nos reunir de novo com parlamentares” , adiantou.
Vicente Filizola, presidente do AM, orientou as entidades atuarem mais efetivamente junto aos parlamentares.
Presidente da Força Ceará, Ardilis Arrais, falou sobre o Fórum das Centrais e Agenda Legislativa como instrumento de luta dos trabalhadores.
O secretario geral da Força, João Carlos Gonçalves, o Juruna, ressaltou o processo que esta em andamento sobre o Plebiscito para decidir sobre a redução da jornada e correção da tabela do Imposto de Renda. ” É importante falar com a sociedade e levar esses temas para o debate”.
O secretario internacional da Força, Nilton Neco, lembrou das duas participões ativas na área internacional. Uma é debate dos Brics e, a outra, é a Delegação que esteve na OIT.