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Alckmin chama centrais sindicais para debater tarifaço de Trump
quarta-feira, 16 de julho de 2025
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Alckmin convida seis centrais sindicais para debater tarifaço de Trump e seus impactos, além de estratégias para proteger empregos no Brasil
Alckmin chama centrais sindicais para debater tarifaço de Trump
O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) convocou seis centrais sindicais para uma reunião nesta quarta-feira (16). O governo quer debater estratégias para enfrentar o tarifaço que o presidente americano Donald Trump anunciou.
Trump divulgou a medida na semana passada e, desde então, os trabalhadores enxergam risco direto para o setor produtivo. O tarifaço pode cortar milhares de empregos no Brasil. Por isso, Alckmin decidiu ouvir as lideranças sindicais.
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) receberá as lideranças às 11h. Além das centrais, associações empresariais também confirmaram presença.
CUT, Força Sindical, UGT, CTB, CSB e Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) levarão suas propostas. O governo quer ampliar o diálogo com quem representa milhões de brasileiros.
Presidentes e dirigentes sindicais pressionaram o governo para garantir participação direta nesses debates sobre taxação e reciprocidade comercial.
Os sindicalistas deixaram claro que precisam tratar o emprego como prioridade, não como simples consequência. Eles querem ver o tema no centro do debate.
Além disso, eles cobram que decisões sobre comércio exterior respeitem quem produz. Por isso, as centrais insistem em permanecer à mesa de negociação.
Alckmin demonstrou disposição para construir soluções conjuntas. Ele reforçou que o governo quer reduzir os impactos do tarifaço na indústria nacional.
As centrais prometem apresentar propostas concretas para proteger empregos e impedir demissões em massa. Para elas, é possível equilibrar interesses e garantir a estabilidade econômica.
Esse encontro representa mais um passo na luta para conter os efeitos da nova tarifa de importação dos EUA. Os trabalhadores exigem voz ativa nas decisões que moldam o futuro do país.
Na ocasião as lideranças sindicais vão entregar o documento: Propostas das Centrais Sindicais diante da Guerra Comercial: Soberania, Emprego e Desenvolvimento
com informações da Folha SP
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