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Sindicatos retomam protagonismo na luta pelo fim da escala 6×1
segunda-feira, 3 de novembro de 2025
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Estudo analisa o movimento pelo fim da escala 6×1 e propõe reconexão sindical com os trabalhadores diante das novas formas de precarização laboral

Artigo destaca a importância histórica da redução da jornada e o papel das entidades sindicais – LEIA NA ÍNTEGRA
A luta pela redução da jornada de trabalho sempre foi central no movimento sindical. No Brasil, a última conquista legislativa ocorreu em 1988, fixando 44 horas semanais.
Nos anos 2000, centrais lançaram campanhas pela redução sem corte salarial. Contudo, o debate voltou à pauta após a pandemia, com o avanço do movimento “Vida Além do Trabalho” (VAT).
O artigo de Ana Paula Colombi e outros autores destaca que o VAT conquistou apoio popular ao associar a luta contra o 6×1 à melhoria da qualidade de vida.
O texto explica que o movimento sindical, ao focar trabalhadores formais, distanciou-se dos setores mais precarizados, espaço onde o VAT encontrou ressonância e legitimidade social.
Dados do IBGE e DIEESE revelam que quase metade dos assalariados trabalha mais de 40 horas semanais, agravando doenças e exaustão física e mental.
A proposta da escala 4×3 e a PEC 8/2025, de Érika Hilton, reacendem o debate sobre equilíbrio entre vida e trabalho e inclusão produtiva de mulheres.
O estudo defende que sindicatos superem resistências e somem-se à luta, ampliando sua base e dialogando com trabalhadores informais e jovens.
Por fim, o artigo valoriza o plebiscito popular lançado em 2025 como marco da unidade entre sindicatos e movimentos sociais na campanha pelo fim do 6×1.
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