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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Força Sindical faz ato, em São Paulo, para marcar o Dia Internacional das Mulheres
sexta-feira, 8 de março de 2019
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As lideranças sindicais distribuiram um panfleto com o título: "Reforma da Previdência também é violência!", onde manifestam a indignação e alerta a sociedade brasileira sobre a nefasta Reforma da Previdência, que prejudica e penaliza o povo brasileiro e, principalmente, as trabalhadoras.
Miguel Torres, presidente da Central, alerta que o projeto de Reforma da Previdência, que esta no Congresso Nacional, retira direitos, aumenta a desigualdade social, diminuindo muito os valores pagos e dificulta a aposentadoria dos brasileiros e brasileiras. "Devemos, não só hoje no Dia Internacional das Mulheres, mas todos os dias alertamos a sociedade sobre os prejuízos que todos teremos caso esta reforma seja aprovada da forma que foi apresentada", ressalta Torres.
Entre os absurdos, que o panfleto destaca, está a intenção do governo de quer pagar um benefício com valor menor que um salário mínimo. "O governo quer excluir e dificultar os direitos previdenciários ou retardar o acesso a esses direitos."
Maria Auxiliadora dos Santos, secretária de Políticas Públicas para as Mulheres da Força Sindical lembra que somente com ampla mobilização das entidades sindicais, união dos trabalhadores e movimentos sociais será possível impedir estes retrocessos."Neste Março Mulher, estaremos nas ruas, nas portas de fábricas, nas lojas de comércios, para alertar e esclarecer a sociedade sobre esta nefasta reforma da Previdência, que nada mais é que uma forma de violência contra os direitos das mulheres trabalhadoras."