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Dia 8 de março não é uma data qualquer
quinta-feira, 3 de março de 2011
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É tempo de centramos todos os nossos esforços para promover a conscientização social em relação às igualdades e diferenças de gênero. Temos boas perspectivas para o ano de 2011, agora mais do que nunca estamos respaldados pela presidenta Dilma Rousseff, que traz para o seu governo a mão feminina da humanização de pensamento.
Nosso planeta chora. O Brasil chora. Agora é hora de nos unirmos, homens e mulheres, para pensar em estratégias de crescimento, sem nunca abandonar a visão sustentável, desrespeitar os direitos humanos ou aumentar as desigualdades. É a vez das mulheres, mas também é tempo dos homens.
Somente juntos, com um pensamento evolucionista, é que conseguiremos quebrar os paradigmas de um mundo injusto, desigual e, ainda, preconceituoso.
A nossa luta não é para gastarmos todas as energias no 8 de março, mas para que tenhamos fôlego de continuar com essa batalha pelos 364 dias restantes do ano. Os tempos estão mudando, isso é bastante evidente, mas é por isso mesmo que não devemos deixar esse “gás” todo acabar.
Homem ou mulher, não importa. Somos brasileiros, queremos um país justo, igualitário e, acima de tudo, queremos respeito. É por isso que lutamos hoje e continuaremos a peleja amanhã.
Maria Edna Medeiros, diretora responsável pela Secretaria da Mulher do Sintetel.