O presidente da Força Sindical, da CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, Miguel Torres, participou nesta quinta, 18, de um encontro com trabalhadores da construção civil organizado por Antonio de Sousa Ramalho, presidente do sindicato representativo desta categoria.
O objetivo deste bate-papo no “Café com Ramalho da Construção” foi dialogar sobre a realidade do País ainda sob a crise econômica e sanitária, divulgar a luta por vacinas para todos e pelo retorno do auxílio emergencial de R$ 600,00 mensais até o fim da pandemia e falar da importância da qualificação profissional e da união da classe trabalhadora com o movimento sindical para a manutenção dos empregos, renda e direitos.
Miguel Torres fez um relato das conquistas do movimento sindical para os trabalhadores e das dificuldades enfrentadas atualmente pela pequena representatividade sindical nos governos e parlamentos.
“As reformas da Previdência e Trabalhista e a terceirização sem limites foram pedradas contra os direitos da classe trabalhadora, não geraram os empregos prometidos, não tocaram nos privilégios e só serviram para precarizar as relações de trabalho. O movimento sindical, atuante e de resistência, precisa ser valorizado, com uma presença maior dos trabalhadores nas ações e conquistas, e precisamos eleger gente nossa nas próximas eleições para recuperarmos os direitos perdidos e retomarmos as conquistas sociais e trabalhistas, diz Miguel Torres, “pois para a classe trabalhadora só a luta faz a lei”.
O objetivo deste bate-papo no “Café com Ramalho da Construção” foi dialogar sobre a realidade do País ainda sob a crise econômica e sanitária, divulgar a luta por vacinas para todos e pelo retorno do auxílio emergencial de R$ 600,00 mensais até o fim da pandemia e falar da importância da qualificação profissional e da união da classe trabalhadora com o movimento sindical para a manutenção dos empregos, renda e direitos.
Miguel Torres fez um relato das conquistas do movimento sindical para os trabalhadores e das dificuldades enfrentadas atualmente pela pequena representatividade sindical nos governos e parlamentos.
“As reformas da Previdência e Trabalhista e a terceirização sem limites foram pedradas contra os direitos da classe trabalhadora, não geraram os empregos prometidos, não tocaram nos privilégios e só serviram para precarizar as relações de trabalho. O movimento sindical, atuante e de resistência, precisa ser valorizado, com uma presença maior dos trabalhadores nas ações e conquistas, e precisamos eleger gente nossa nas próximas eleições para recuperarmos os direitos perdidos e retomarmos as conquistas sociais e trabalhistas, diz Miguel Torres, “pois para a classe trabalhadora só a luta faz a lei”.
