
O posto foi condenado na segunda instância após o departamento jurídico do sindicato recorrer da decisão do Juiz da 2ª Vara do Trabalho do Rio, que considerou a ação improcedente.
Proposta
A empresa propôs o pagamento de apenas 70% do valor total da indenização em seis parcelas. A advogada do sindicato, Thaís Farah, entregou aos trabalhadores, individualmente, um documento com o valor líquido e atualizado, conforme com o cálculo da justiça.
Além disso, constavam os valores calculados de acordo com a proposta da empresa e a forma de pagamento. A proposta foi rejeitada por unanimidade.
O setor jurídico já notificou a empresa sobre a decisão dos presentes à assembleia.
Luta
O frentista Maurício Silva da Cunha, de 41 anos, elogiou a lisura do sindicato na condução do processo. Ele trabalhou no posto de 2018 até o ano passado. De acordo com ele, a assembleia mostrou que o sindicato luta para defender os trabalhadores e dá autonomia para a categoria decidir sobre as ações.