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Alta moderada do comércio deve persistir em 2019

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

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Alta moderada do comércio deve persistir em 2019

O comércio cresceu em 2018 a um ritmo um pouco maior que o registrado em 2017, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No conceito restrito, o setor avançou 2,3%, após alta de 2,1% no ano anterior, e no ampliado (que inclui veículos e material de construção) subiu 5%, na sequência de um crescimento de 4%. Para 2019, a expectativa dos analistas é de mais uma expansão a uma taxa moderada.
comercioCrédito: Divulgação

Considerando a frustração com o Produto Interno Bruto (PIB), que deve ter subido pouco mais de 1% no ano passado, o desempenho do varejo foi bom, afirma o economista Helcio Takeda, da Pezco Economics. "É o dobro do [crescimento do] PIB. E, se considerarmos que o segmento de combustíveis, parte importante do varejo, teve queda expressiva [de 5%], parece um desempenho bastante notável frente ao ano desafiador que foi 2018".

De fato, no ano marcado pela greve dos caminhoneiros, em maio, o setor viu as vendas acumuladas em 12 meses crescerem até o bimestre março/abril, quando o ampliado atingiu 7% de alta, e o restrito, 3,8%, para terminarem com taxas mais tímidas.

Segmentos que comercializam produtos básicos para o consumidor, como hiper e supermercados (alta de 3,8% no ano) e produtos farmacêuticos e perfumaria (5,9%) puxaram o avanço do restrito, enquanto o ampliado se beneficiou do aumento de 15,1% nas vendas de veículos.

Vestuário e calçados (-1,6%) e móveis e eletrodomésticos (-1,3%) foram mal no ano. Na avaliação da Boa Vista SCPC, a queda nessas áreas, que dependem das condições de financiamento, sinaliza que, apesar da melhora do mercado de crédito, a capacidade de endividamento e consumo das famílias ainda segue limitada. A dívida adquirida na aquisição do veículo pode estar comprometendo a renda para a compra de outros bens duráveis. Livros, jornais e papelaria, com queda de 14,7%, teve o pior resultado entre os dez segmentos do varejo.

Quanto aos números de dezembro, as vendas muito aquém do esperado colocaram sob revisão a estimativa para o PIB do quarto trimestre, que será divulgado no fim deste mês pelo IBGE, segundo analistas. No período, o restrito caiu 2,2% sobre novembro, quando se esperava estabilidade. O ampliado recuou 1,7%, ante uma expectativa de baixa de 0,7%.

Assim como ocorreu em 2017, as promoções de "Black Friday" em novembro anteciparam vendas e afetaram o resultado do último mês do ano. Dezembro sempre foi "a grande festa do comércio", diz Isabella Nunes, gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, mas com a consolidação da "Black Friday" o mês tem perdido força no calendário.

Se o varejo anotou seu segundo ano de crescimento, a recuperação das fortes perdas do período de recessão ainda ficou longe. Nas contas da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), durante 48 meses de retração, de agosto de 2012, quando atingiu seu recorde, a agosto de 2016, quando ocorreu o menor volume de vendas, em plena recessão, o varejo ampliado perdeu R$ 29,5 bilhões, a preços de dezembro de 2018. Desde então, recuperou menos da metade – ou 45% – desse total: R$ 13,1 bilhão.

De acordo com o IBGE, o único dos dez segmentos a zerar as perdas daquele período em termos de volume de vendas foi o de produtos farmacêuticos e perfumaria. Talvez o setor mais emblemático seja o de veículos, que, a despeito da forte alta de 15,1% nas vendas em 2018, ainda está 34,2% abaixo de sua melhor marca, alcançada em junho de 2012. Em agosto de 2016, em seu pior momento, a queda acumulada nessa mesma base de comparação era de 48,3%.

Material de construção, outro segmento fortemente atingido pela crise, também cresceu ano passado, 3,5%, mas permanece 11,4% abaixo do nível de vendas alcançado em fevereiro de 2014. No seu pior momento, estava 26,2% abaixo.

Hipermercados, supermercados, alimentos e bebidas, segmento de maior peso no varejo, fechou o ano 1,1% abaixo de sua melhor marca, há cinco anos.

A lenta recuperação da economia, a vagarosa recuperação do emprego, a massa de rendimentos em desaceleração e o crédito ainda difícil estão por trás do desempenho do setor, afirma Luis Afonso Lima, economista-chefe da Mapfre Investimentos. Esses fatores ainda serão decisivos em 2019, quando as vendas do restrito devem ter um crescimento de 2,4%, parecido com o de 2018, segundo sua estimativa.

A Pezco, por sua vez, estima crescimento de 2,7% no varejo restrito. Uma alta taxa de desemprego (11,6% na média do ano) e um fraco crescimento da massa salarial (entre 1% e 2% em termos reais) não devem permitir taxa muito maior. A CNC estima altas de 2,5% no restrito e de 5,6% no ampliado.

Para o Banco Safra, os resultados do varejo em dezembro, piores do que o esperado, colocaram um viés de baixa para a estimativa de crescimento de 0,2% no PIB do quarto trimestre sobre o terceiro. A instituição esperava alta de 0,1% no restrito e queda de 0,4% no ampliado em dezembro sobre novembro. O Itaú Unibanco também colocou em viés de baixa sua estimativa para o PIB, de crescimento de 0,1% no último quarto do ano.

Fonte: Valor Econômico

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