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Governo pede 15 dias para avaliar prorrogação do seguro-desemprego

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

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Governo pede 15 dias para avaliar prorrogação do seguro-desemprego

De acordo com a matéria publicada no jornal O Estado de São Paulo, a equipe econômica indicou não ser contra a medida para beneficiar quem foi demitido durante a pandemia do novo coronavírus
Após mais de duas horas de discussão, integrantes do governo pediram a suspensão da votação sobre a prorrogação do seguro-desemprego para quem foi demitido durante a pandemia do novo coronavírus. A equipe econômica indicou não ser contra a medida, mas solicitou um prazo de 15 dias para apresentar uma nova proposta.
SerginhoCrédito: Erasmo Salomão
Serginho: “O governo precisa tratar com urgência o assunto que pode beneficiar 6 milhões de trabalhadores, que não tem direito ao auxílio emergencial”
Representantes dos trabalhadores no Codefat (Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador), responsável por operar políticas como abono salarial e seguro-desemprego, querem prorrogar o pagamento do seguro por mais duas parcelas.
 
Sérgio Luiz Leite, Serginho, representante da Força Sindical no conselho, alerta que o tema exige urgência por parte do governo. “São cerca de 6 milhões de trabalhadores, que não tem direito ao auxílio emergencial e continuam desempregados e que seriam beneficiados pela medida”, explica o sindicalista.
 
O custo de cada parcela adicional é estimado em R$ 8,35 bilhões. A proposta das centrais sindicais é pagar duas parcelas adicionais, o que levaria a uma despesa extra de R$ 16,7 bilhões.
 
O governo ponderou que é preciso fazer uma análise dos setores e regiões mais afetados, além das parcelas e os valores envolvidos. O temor do governo é que o gasto adicional acabe comprometendo ainda mais as contas públicas, já pressionadas pelas despesas de combate à covid-19.
 
A retirada de pauta evitou um racha dentro do conselho em torno da proposta e uma disputa mais acirrada por votos. O Codefat tem 18 integrantes indicados por trabalhadores, empresas e governo. Cada categoria tem seis assentos no conselho.
 
A bancada dos empregadores era considerada o fiel da balança na votação. Na reunião anterior do Codefat, representantes dos setores de agricultura e turismo sinalizaram apoio à prorrogação do seguro-desemprego, enquanto a indústria foi contra.
 
As centrais precisam conseguir ao menos três aliados dentro do conselho, já que, em caso de empate, o voto de minerva é do presidente do Codefat. A presidência hoje é exercida por Francisco Pegado, indicado da UGT (União Geral dos Trabalhadores). Caso o governo apresente uma contraproposta de consenso, a aprovação seria mais pacífica.
 
Autorização
 
A lei do seguro-desemprego autoriza o Codefat a pagar duas parcelas adicionais de seguro desemprego para grupos específicos de segurados, desde que o gasto adicional da medida não ultrapasse, em cada semestre, 10% da reserva mínima de liquidez que o fundo mantém para honrar suas obrigações. Essa reserva é calculada ao redor de R$ 13 bilhões – ou seja, a despesa extra não poderia passar de R$ 1,3 bilhão.
 
Um parecer da própria PGFN (Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional), no entanto, avalia que o orçamento de guerra, aprovado pelo Congresso Nacional para abrir caminho às despesas de combate à pandemia, afasta a restrição dos 10%.
 
Além disso, o órgão jurídico do Ministério da Economia também vê elementos suficientes para justificar a abertura de um crédito extraordinário e permitir que a despesa fique fora do teto de gastos, mecanismo que limita o avanço das despesas à inflação, já que as parcelas extras ficariam restritas a 2020.
 
Na prática, a prorrogação do seguro-desemprego depende apenas da aprovação do Codefat e da edição de uma MP (Medida Provisória) para abrir o crédito.
 
Embora não exista qualquer impedimento jurídico, a área econômica do governo manifestou resistências à aprovação da medida. Sem receitas suficientes, o governo tem emitido mais títulos da dívida pública para financiar seus gastos, e parcelas extras do seguro-desemprego pressionariam ainda mais nessa direção.
Fonte: O Estado São Paulo

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