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Mercado espera novo corte, e Selic deve ficar abaixo de 10% pela 1ª vez desde 2013

quarta-feira, 26 de julho de 2017

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Mercado espera novo corte, e Selic deve ficar abaixo de 10% pela 1ª vez desde 2013

Copom anuncia nova taxa no fim da tarde desta quarta. Expectativa do mercado é de que os juros básicos da economia caiam de 10,25% para 9,25% ao ano.
jurosnaosejabemvindoem2017Crédito: Gilmar

O Comitê de Política Monetária (Copom) deve manter o ritmo de corte de juros e baixar a taxa Selic em um ponto percentual nesta quarta-feira (26), de 10,25% para 9,25% ao ano. Essa é a expectativa da maior parte dos analistas do mercado financeiro. A decisão do BC será anunciada após as 18h.

Se confirmado, esse será a sétimo corte consecutivo na Selic – que levará a taxa novamente ao patamar de um dígito, ou seja, abaixo de 10% ao ano, algo que não acontece desde o final de 2013.

O novo corte de juros deve acontecer apesar do recente aumento da tributação sobre combustíveis, que pressiona para cima a inflação. Na terça, porém, uma decisão da Justiça derrubou o aumento.

A previsão do mercado financeiro é de que a taxa básica abaixo de 10% ao ano venha para ficar. A estimativa dos analistas do mercado, coletadas pelo BC na semana passada, é que o juro continue a recuar nos próximos meses, chegue a 8% ao ano no final de 2017 e permaneça neste patamar até 2021.

Sistema de metas

A definição da taxa de juros pelo BC tem como foco o cumprimento da meta de inflação, que é fixada todos os anos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

Normalmente, quando a inflação está em alta o BC eleva a Selic na expectativa de que o encarecimento do crédito freie o consumo e, com isso, a inflação caia. Essa medida, porém, afeta a economia e gera desemprego.

Quando as estimativas para a inflação estão em linha com as metas predeterminadas pelo CMN, o BC reduz os juros. É o que está acontecendo agora.

Em razão do fraco nível de atividade, a inflação está bem comportada. No primeiro semestre deste ano, segundo o IBGE, a inflação oficial (IPCA) ficou em 1,18%, bem abaixo dos 4,42% registrados em igual período de 2016.

Considerando-se todos os primeiros semestres, foi o resultado mais baixo da série histórica.

Para 2017, o mercado financeiro prevê que a inflação deve ficar em 3,33%, abaixo da meta de 4,5% fixada pelo CMN para este ano. A meta central de inflação não é atingida no Brasil desde 2009.

Aumento de combustíveis

De acordo com a economista-chefe da XP Investimentos, Zeina Latif, o aumento da tributação sobre os combustíveis tende a gerar uma alta da inflação de até 0,5 ponto percentual no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano.

Segundo ela, porém, esse aumento da inflação será "transitório" e não deverá se refletir em toda cadeia de produtos e serviços da economia.

"A atividade segue fraca e o BC não vê o efeito [do aumento de combustíveis] cheio em si, mas os efeitos na cadeia", disse Zeina. Ela apontou ainda que existe hoje "uma folga enorme" na inflação deste ano em relação à meta central de 4,5%, o que também vai pesar na decisão do Copom.

Para Flavio Serrano, economista sênior do Haitong Bank no Brasil, com a economia vivendo uma certa "letargia" para se recuperar, a inflação tende a permanecer comportada e, com isso, os juros devem recuar para 9,25% ao ano nesta semana e para 8% ao ano no fim de 2017.

"Juro mais baixo, no patamar de um dígito, é emblemático porque a gente quase nunca conseguiu ter isso no Brasil", observou o economista.

A taxa básica da economia, segundo a autoridade monetária, ficou abaixo de 10% ao ano somente entre junho de 2009 e o mesmo mês de 2010, e depois entre março de 2012 e novembro de 2013. Ou seja, por cerca de dois anos e meio, ao todo. A série histórica do BC começa em 1996.

"Para a empresa, uma taxa mais baixa tende a estimular investimentos, mas também beneficia as pessoas físicas, impactando o cheque especial, o CDC, o crédito imobiliário e o crédito para veículos. Isso tende a estimular o consumo", afirmou Serrano.

De acordo com ele, essa redução mais pronunciada dos juros deve levar a economia a uma "reação" no ano que vem.

 

Fonte: G1

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