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Mínimo vai injetar R$ 28,4 bi na economia
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
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A estimativa foi divulgada ontem pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
A correção do mínimo corresponde à variação do PIB (Produto Interno Bruto) de 2012, de 1,03%, somado à variação anual do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), estimada em 5,54%.
O montante de R$ 724 é o maior valor real (descontada a inflação) da série histórica desde 1983, quando o mínimo era de R$ 723,77 (em valores atualizados). Hoje, 48,2 milhões de brasileiros têm rendimento referenciado no salário-mínimo.
A maioria, 21,4 milhões, é beneficiária do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), que tem seu piso baseado no mínimo. Cerca de 14 milhões são empregados, 8 milhões trabalham por conta própria, 4,2 milhões são domésticos e 223 mil são empregadores.
Segundo estimativa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), considerando a tributação média sobre o consumo, que é de 48,8% – percentual incidente sobre a renda familiar de até dois salários-mínimos –, a arrecadação tributária adicional sobre o consumo será de R$ 13,8 bilhões.