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Santo André (SP): Consumidor considera cheque especial como a extensão do salário

terça-feira, 12 de julho de 2011

Imprensa

Santo André (SP): Consumidor considera cheque especial como a extensão do salário

Pedro Souza

Os consumidores estão usando o cheque especial mais do que nunca. Último balanço do Banco Central apontou a concessão de R$ 26 bilhões pela modalidade. O volume, recorde histórico para maio, está 11,9% acima do montante emprestado em abril e 17,8% sobre o mesmo mês do ano anterior.

O problema é que a maioria dos clientes bancários utiliza inadequadamente essa ferramenta de crédito, muitas vezes considerando-a como extensão do salário. Quando emprestam, demoram em média 22 dias para pagar o valor utilizado. Ou seja, entram no vermelho a partir do oitavo dia do mês, segundo dados do BC.

‘O cheque especial é muito interessante quando usado para emergência, como em casos de problemas de saúde, doença grave, falecimento. E, neste caso, recomendo que assim que resolver essa pendência, liquide a dívida rapidamente’, orienta o professor de finanças da pós-graduação da Universidade Municipal de São Caetano José Ricardo Escolá de Araújo, que também ministra aulas na Trevisan Escola de Negócios e Fundação Getulio Vargas.

O cheque é caro, com juros médios de 8,12% ao mês, segundo pesquisa de maio da Anefac. O grande problema é que muitos consumidores não olham para o custo do crédito – que subiu de 7,43% para 8,12%, enquanto o cartão de crédito manteve os juros em 10,69% nos últimos 12 meses – e se enrolam na hora de pagar, acrescenta Escolá.

É o caso do gerente de vendas José Eduardo Gaspar, que foi além no vermelho. ‘Cheguei a acumular R$ 22 mil de dívidas no cheque especial’, conta. ‘Tudo o que eu gastava era no cheque especial. Evitei outras modalidades para não cair em mais bolas de neves.’

No entanto, a situação do vendedor, que mora em São Caetano, só melhorou quando ele migrou de emprego e a renda engordou. Gaspar então priorizou a liquidação da dívida, fechou a mão em todos os sentidos, e pagou o cheque especial em menos de seis meses – quitando, em média, R$ 4.000 mensais. ‘Eu tinha noção de que, se não conseguisse, iria tentar uma renegociação’, diz.

Banco dá limite de crédito adequado ao perfil

Os bancos sabem mais sobre a capacidade de pagamento dos clientes do que eles próprios, afirma o professor de cálculo e finanças do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais e da Universidade Federal de Minas Gerais Leopoldo Garjeda Fernandes.

O acadêmico, que atua no mercado financeiro como gestor de fundo de investimentos, explicou que os bancos captam e avaliam muitas informações pelas transações dos seus clientes. ‘Portanto, não empreste mais do que o limite que a instituição passar. Os bancos sabem exatamente o quanto você pode pagar’, contou Fernandes.

BOLA DE NEVE – Quem não controlou as contas e se enrolou com o cheque especial deve tentar a substituição do empréstimo por outro mais barato, orienta o professor da USCS José Ricardo Escolá de Araújo. ‘Muitas vezes é possível reduzir os juros pela metade.’

Fernandes, do Ibmec, aponta o CDC (Crédito Direto ao Consumidor), o empréstimo pessoal e o penhor de bens como opções para substituir a dívida. Os juros nessas modalidades giram em torno de 3% e 4% mensais. ‘Mas os bancos não vão oferecer. Os clientes que devem procurar as instituições para renegociar suas dívidas’, orienta.

Fonte: Diário do Grande ABC

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