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Artigos

É preciso denunciar o assédio moral

sábado, 28 de março de 2009

Artigos

É preciso denunciar o assédio moral

Por: Vanderlei Roberto dos Santos

Os trabalhadores vítimas de assédio moral têm de combater esta violência porque não há saída sem luta

O assédio moral no trabalho faz mal à saúde das pessoas, pois elas passam a sofrer com depressão, tremores, distúrbios do sono, hipertensão e pensamentos ou tentativas de suicídio. O quadro é grave. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) calcula que cerca de 42% dos brasileiros já foram alvos de assédio moral ou violência moral no trabalho.

Embora pareça ser um problema novo, a violência é tão antiga quanto as relações de trabalho. Por isso, é fundamental, o trabalhador identificar o assédio moral e denunciar o fato ao seu sindicato ou à sua federação.

A empresa pratica a violência quando expõe o empregado (a) a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas na jornada de trabalho e no exercício de suas funções.

Identifica-se o assédio moral quando, além da repetição sistemática há:

1) Intencionalidade: força o trabalhador a abrir mão do emprego;

2) Direcionalidade: uma pessoa da seção ou do departamento é escolhida como bode expiatório;

3) Temporalidade: quando ocorre durante a jornada de trabalho, por dias e meses;

4) Degradação deliberada das condições de trabalho

Menosprezo

A estratégia é isolar a vítima do grupo, impedindo-a de se expressar. A partir daí, ela é fragilizada, ridicularizada, inferiorizada e menosprezada na frente dos colegas.

O chefe costuma ameaçar a pessoa de demissão e chamá-la de incompetente na frente dos colegas. Dá ordens confusas e contraditórias. O objetivo é desestabilizar emocionalmente a vítima.

Sintomas das doenças pioram

Outros representantes dos patrões usam também a tática de impedir os colegas de cumprimentar ou almoçar com o funcionário (a) alvo de assédio moral, exigem trabalho depois do horário e trocam a vítima de turno sem avisá-la antecipadamente.

Os sintomas das doenças tendem a piorar porque quem é agredido sistematicamente não consegue trabalhar normalmente. Cai sua produção individual e a qualidade do serviço. Está aberto o caminho para a vítima entrar em depressão, apresentar sentimento de inutilidade e de fracasso e ter baixa autoestima.

O que fazer ?

Fugir não resolve, pois é preciso resistir, lutar. O trabalhador (a) tem de criar coragem e procurar o seu sindicato, relatando tudo o que acontece no ambiente de trabalho para que os advogados possam tomar as providências necessárias.

Para comprovar a violência, a vítima deve proceder da seguinte forma:

· Anotar com detalhes todas as humilhações sofridas (dia, mês, ano, hora, local ou setor, nome do agressor, colegas que testemunharam o fato, conteúdo da conversa ou qualquer outro tipo de informação;

· Dar visibilidade, procurar ajuda dos colegas especialmente aqueles que presenciaram o fato e que já foram vítimas do agressor;

· Evitar conversar com o agressor sem testemunhas;

· Exigir por escrito explicações do ato violento e manter uma cópia da carta enviada ao Departamento Pessoal e da eventual resposta do agressor;

· Procurar o sindicato, Ministério Público e Comissão de Direitos Humanos.

· Buscar apoio junto aos familiares.

Lembre-se que o medo é o pior inimigo para combater a violência moral no trabalho. Portanto, se você perceber que o seu colega está sendo vítima de assédio moral, seja solidário. Afinal, você poderá ser ‘a próxima vítima’.

Vanderlei Roberto dos Santos, Secretário de direitos humanos da Força Sindical São Paulo

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