
Centrais sindicais levam Transição Justa ao centro da COP30 – Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
A COP30 começou em 10 de novembro, em Belém, e reúne 50 mil pessoas. Nesse cenário, o Brasil assume protagonismo estratégico no debate global sobre clima e desenvolvimento sustentável.
Por isso, as centrais sindicais, entre elas a Força Sindical, lideram delegações ao evento. As centrais defendem Transição Justa, trabalho decente, empregos verdes, direitos sociais e participação sindical nas decisões climáticas.
Nesta terça-feira (11), acontece o Encontro Nacional dos Trabalhadores na COP30 que reúne centrais sindicais para fortalecer a unidade sindical e debater o futuro do trabalho.
O evento, com o tema: “Amazônia, Trabalho e a Força da Unidade Sindical”, terá debate sobre o futuro do trabalho na Amazônia.
À tarde, a Força Sindical conduz uma roda de conversa e encerra o dia com atividades livres.
A Central, de acordo com o presidente Miguel Torres, chega à COP30 com uma pauta clara: trabalhadores no centro do debate climático, economia sustentável, direitos garantidos e transição sem precarização.

Abertura do Encontro Nacional dos Trabalhadores(as) na COP 30, em Belém do Pará
“A Força Sindical estará na COP30 levando a pauta dos trabalhadores para o centro do debate climático!”, afirma Miguel.
Ele reforçou que desenvolvimento sustentável exige justiça social. “Trabalho decente e desenvolvimento sustentável caminham juntos”, declarou.
O sindicalista acrescentou que a Transição Justa deve proteger empregos, renda, direitos e organização sindical.
“A luta dos trabalhadores também constrói um planeta melhor”, concluiu Miguel.
Dessa forma, a central reafirma compromisso com clima, direitos, democracia e sustentabilidade popular.


































