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COP-30
Sindicalismo leva trabalho decente e transição justa à COP30
sexta-feira, 7 de novembro de 2025
COP-30
Movimento sindical vai à COP30 defender transição justa, trabalho decente, ação climática com participação social e políticas permanentes que combatam desigualdades

Movimento sindical leva trabalho decente e transição justa à COP30
O movimento sindical entra na COP30 com uma missão clara. Primeiro, pressionar governos por uma transição climática justa, que inclua trabalho decente, direitos e redução das desigualdades.
Além disso, as centrais defendem que a mudança alcance o modo de produzir, consumir e distribuir riquezas. Assim, a classe trabalhadora ocupa a agenda climática global.
Ao mesmo tempo, sindicalistas vão exigir financiamento e políticas públicas permanentes para a transição justa.
Nesse sentido, dirigentes organizam debates sobre empregos, indústria, saúde, estresse térmico, energia, biodiversidade e negociação coletiva, articulando sindicatos nacionais e internacionais.
Entre 10 e 21 de novembro, Belém sedia atividades na Zona Verde, Zona Azul e na Cúpula dos Povos, ampliando a participação social na governança climática global.
Dia 12 – o Ministério do Trabalho debate “Negociação coletiva e transição justa”. Já a OIT apresenta experiências tripartites, fortalecendo o diálogo social.
Simultaneamente, Dieese e centrais debatem empregos verdes e qualificação profissional. Em outra frente, CUT e sindicatos debatem transição energética, impactos sociais e combate à pobreza.
Da mesma forma, entidades como UGT, CONTAG, FUP, CTB e o movimento metalúrgico apresentam soluções para indústria, mobilidade, agricultura familiar e energia sustentável.
Na Cúpula dos Povos, lutas se conectam aos territórios. Plenárias, marchas, formação sindical, defesa do serviço público e estudos sobre impactos energéticos marcam a agenda.
Além disso, a Rede Sindical Amazônica afirma que “a Amazônia também é feita de gente”, reforçando trabalho e clima como agendas inseparáveis para o desenvolvimento.
Por fim, o movimento organiza encontros internacionais, estratégia sindical global e seminários sobre transição justa, bioeconomia, portos, empregos verdes e combate à pejotização.





























