Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP.
O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas.
O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
Central Única dos Trabalhadores (CUT);
Força Sindical;
União Geral dos Trabalhadores (UGT);
Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB);
Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST);
Central de Sindicatos do Brasil (CSB);
Intersindical – Central da Classe Trabalhadora e
Pública – Central do Servidor
Este ano, o lema do 1º de Maio Unificado será “Por um Brasil mais Justo” e vai destacar emprego decente; correção da tabela do Imposto de Renda, juros mais baixos, aposentadoria digna, salário igual para trabalho igual e valorização do serviço público.
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quarta-feira, 8 de junho de 2022
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Inflação generalizada faz cesta básica superar o mínimo
A Fundação Procon-SP realiza, periodicamente, várias pesquisas. Entre elas, a que mede a variação da cesta básica. Em março, era de R$ 1.137,20. Em abril, chegou a R$ 1.209,71.
“O preço de todos os bens subiram, e isso impacta muito na cesta básica. Para as classes mais pobres, o impacto é muito maior. E está cada vez mais difícil substituir produtos essenciais de alimentação, já que tudo está caro”, comenta Waldir Pereira Gomes, presidente do Sindicato dos Economistas do Estado de São Paulo.
Boa parte dessa repercussão se deve à comparação com o salário mínimo, cujo valor bruto é R$ 1.212,00. Descontados os 7,5% à Previdência, quem ganha o mínimo recebe R$ 1.121,10. Ou seja, a cesta básica ficou R$ 88,61 acima do Piso Nacional.
O dirigente não vê, no curto prazo, como baixar esse valor. Waldir Gomes afirma: “O Brasil precisa investir, por exemplo, na produção de fertilizantes, pois dependemos da importação. Com a guerra entre Rússia e Ucrânia, o preço subiu. Vai impactar mais ainda na próxima safra. Ou seja, já se prevê novo aumento no preço dos alimentos, em breve”.
Variação – Entre março e abril, o aumento da cesta foi de 6,38%. Alimentação, mais 6,23%; Limpeza, 7,65%; e Higiene pessoal, mais 7,17%.
Quanto aos alimentos, a batata lidera a alta de abril, com 23,46%. O leite teve aumento de 13,19%. Frango resfriado, mais 11,89%.