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O Auditório da sede da Força Sindical e do Sindicato dos Metalúrgicos SP e Mogi, recebeu na tarde desta o 10º Seminário da Federação Interestadual dos Propagandistas, presidido por Luis Marcelo Ferreira. Estavam presentes na abertura do evento diversas lideranças de vários estados, entre eles, Amazonas, Alagoas, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. A direção nacional da Força Sindical estava representada pelo vice-presidente da Central, Sergio Luiz Leite; o secretário-geral, João Carlos Gonçalves (Juruna) e o secretário de Relações Sindicais, Geraldino dos Santos Silva. O presidente da Força Sindical SP, Danilo Pereira da Silva e o coordenador da Regional Campinas, Carlos Ferreira, também estava na abertura do encontro. O evento será realizado nos dias 16, 17 e 18 de outubro e faz parte das atividades para comemorar os 10 anos da Federação.
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A força histórica da Mulher
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
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Uma das páginas mais bonitas da História da Humanidade é com certeza a que retrata a luta pela emancipação da Mulher, pelo fim da discriminação, no combate à violência, por emprego, renda, inclusão social, cidadania, justiça e dignidade.
Neste sentido, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, é fundamental lembrarmos as pioneiras destas lutas, que decidiram lutar contra as desigualdades sociais e econômicas e contra as péssimas condições de trabalho a que as trabalhadoras estavam submetidas.
Muita coisa foi conquistada, as mulheres consolidaram um novo papel na sociedade, intensificaram sua independência financeira e têm presença cada vez maior no mercado de trabalho e, em nível global, na política. Vale lembrar as líderes que governam atualmente a Argentina, o Chile, a Índia, a Libéria (África), a Finlândia, a Irlanda, a Alemanha, Moçambique, Filipinas e as que têm, com muita coragem, colocado seus nomes para disputar os governos de outros países, inclusive no Brasil.
Ainda temos uma trajetória muito grande a percorrer. As mulheres continuam muito expostas a riscos e, em um cenário de crise, são as primeiras a perderem suas vagas no mercado de trabalho, juntamente com os negros e os jovens. Precisamos, portanto, continuar unidos(as) e mobilizados(as) para resolver as situações de intolerância e discriminação contra a mulher, sempre pensando em seu bem-estar e em busca de um novo patamar na História da Humanidade, onde não haja mais desigualdades.
Vale lembrar, neste dia e sempre, os direitos da mulher descritos pela Organização das Nações Unidas (ONU):
Direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal, à igualdade e a estar livre de todas as formas de discriminação, à liberdade de pensamento, à informação e à educação, à privacidade, à saúde, a construir relacionamento conjugal e a planejar sua família, a decidir ter ou não ter filhos e quando tê-los, aos benefícios do progresso científico, à liberdade de reunião e participação política, a não ser submetida a torturas e maltrato.
Elza Costa Pereira, Diretora-financeira do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes