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Confira o artigo, assinado pelos presidentes das centrais sindicais, publicado na Folha SP desta terça-feira (21)

terça-feira, 22 de setembro de 2020

Imprensa

Confira o artigo, assinado pelos presidentes das centrais sindicais, publicado na Folha SP desta terça-feira (21)

Auxílio emergencial: nenhum real a menos
 
Redução de R$ 600 para R$ 300 significa a miséria para milhões de famílias
 
Há no Brasil um impasse entre preservar a proteção econômica à população afetada pela pandemia do coronavírus, por um lado, ou o arrocho da proteção social que levará ao aumento da fome, da miséria e da violência, por outro.
 
Agora esse impasse se manifesta na preservação do auxílio emergencial de R$ 600 ou no corte à metade, como propõe o governo por meio de medida provisória. O que está em disputa são R$ 300 a mais ou a menos nas mãos da população mais vulnerável.
 
A escolha entre um caminho e outro marcará os rumos da nossa história. E essa escolha depende da decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), em colocar em votação a MP e dos parlamentares em aprovar a manutenção do auxílio emergencial de R$ 600 até dezembro. Seremos um país de miseráveis ou um país que conseguiu atravessar a pandemia de forma responsável e construtiva?
 
Novamente, as centrais sindicais, que defenderam em abril um auxílio de R$ 500 quando o governo falava em apenas R$ 200, se unem na luta para que o Brasil siga um caminho que mantenha a proteção econômica de quase 70 milhões de brasileiros e brasileiras.
 
Nossa luta está expressa na campanha, lançada em 17 de setembro último, pela manutenção do auxílio emergencial no valor de R$ 600 até dezembro e de R$ 1.200 para as mães chefes de família.
 
Estamos cientes do impacto fiscal que tal medida terá e passamos ao largo de manifestações imaturas e irresponsáveis que visam tão somente desgastar o governo. Mas teses que sustentam que o Brasil não tem recursos para estender o auxílio em seu valor integral não nos enganam. Ao contrário disso, consideramos que a melhor proteção para o problema fiscal é a retomada da atividade econômica, que começa protegendo a renda que garante o consumo da população e sustenta a demanda das famílias.
 
Vamos além, afirmando que cabe ao governo investir em um desenvolvimento produtivo ambientalmente sustentável, justo e cooperado, e viabilizar financiamentos de curto prazo com a implantação imediata de impostos progressivos sobre renda e riqueza.
 
Deve estar claro para todos que R$ 300 não atendem às necessidades básicas de uma pessoa em um mês, ainda mais para uma família! O aumento do custo de vida tem corroído mais os rendimentos menores, especialmente pelo aumento dos preços dos alimentos.
 
Segundo o Dieese, o valor da cesta básica no Brasil varia entre R$ 398, em Aracaju, e R$ 540, em São Paulo, o que mostra que R$ 300 mensais não são suficientes nem para a alimentação. E ainda é preciso colocar nessa conta moradia, saúde, transporte e educação, além de todas as outras necessidades.
 
O horizonte, nessa perspectiva de redução do auxílio emergencial, é o aumento de pessoas vivendo nas ruas, saques, revoltas e criminalidade, entre outras mazelas.
 
A continuidade do auxílio emergencial de R$ 600, por outro lado, tem o potencial de conter esse cenário trágico. Estudos estimam que ele representa 2,5% do PIB (lembremos que o Brasil vem crescendo 1% ao ano), com mais de R$ 320 bilhões injetados na economia através do sustento das famílias beneficiadas. Ou seja, além de garantir a subsistência e o consumo da população carente, ele fomenta a atividade de micro, pequenas e grandes empresas.
 
Por isso defendemos e convidamos todas as organizações, entidades e movimentos sociais para se unirem a esse grande esforço de articulação e garantir ao povo o que lhe é de direito: um auxílio emergencial decente, de R$ 600, no mínimo até dezembro. Nenhum real a menos!
 
Miguel Torres
Presidente da Força Sindical
 
Sérgio Nobre
Presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores)
 
Adilson Araújo
Presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil)
 
Ricardo Patah
Presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores)
 
José Calixto Ramos
Presidente da NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores)
 
Alvaro Egea
Secretário-geral da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros)
 

AUXILIO ECONOMICO EMERGENCIAL: NI UN REAL A MENOS!

 
La reducción de R$600,00, para R$300,00, significa mas miseria para millones de familias.
 
Hay en Brasil un impase entre preservar la protección económica para la población afectada por la pandemia del Coronavirus, por un lado, y por el otro lado debilitamiento de la protección Social, lo cual conllevara al aumento del hambre, la miseria y la Violencia.
 
Ahora este impase se manifiesta en el Mantenimiento del auxilio económico de emergencia de R$600,00, o en el recorte del 50% del mismo (R$300,00) como propuso el Gobierno, a través del Decreto MP1.000. Lo que esta en disputa son R$300,00 más, o R$300,00, menos en el bolsillo de la población más vulnerable.
 
Esa elección entre un camino y otro, indicara el rumbo de nuestra historia. Esa elección depende de la decisión del presidente de la Cámara de los Diputados, Diputado, Rodrigo Maia, en el sentido de colocar en votación el Decreto MP 1.000, y los Diputados que deben aprobar el auxilio económico de emergencia de R$600,00, hasta Diciembre de 2020. Seremos un país de miserables, o un país capaz de atravesar el periodo de Pandemia de forma responsable y constructiva.
 
Nuevamente, las Centrales Sindicales, que en abril de 2020, defendieron  un auxilio de R$500,00, cuando la propuesta del Gobierno  era de un valor de R$200,00, se unifican en la lucha para que Brasil siga el camino de mantenimiento de la protección económica de casi 70 millones de brasileños y brasileñas.
 
Nuestra lucha se expresa en la campaña que lanzamos el 17 de septiembre, por el mantenimiento del auxilio económica de emergencia de R$600,00, y de R$1.200,00, para las madres jefes de familia y hogar, hasta diciembre de 2020.
 
Somos consientes de los impactos fiscales que esas medidas tendrán, y pasamos lejos de manifestaciones inmaduras y irresponsables que busquen tan solamente desgastar al Gobierno. Sin embargo,  tesis que sustentan que Brasil no tiene recursos para mantener el auxilio económico de emergencia de R$600,00, hasta diciembre, no nos convencen y ni nos engañan. Mucho por el contrario, consideramos que la mejor protección para el problema fiscal es la reactivación de la actividad económica, la cual debe comenzar protegiendo la renta que garantiza el consumo de la población y sustenta la demanda de las familias.
 
Vamos más allá, defendemos que el Gobierno debe invertir en un modelo de desarrollo productivo y ambientalmente sostenible, justo y cooperado, y viabilizar financiamiento de corto plazo con implementación inmediata de impuestos progresivos sobre la renta y las riquezas.
 
Según el DIEESE (Departamento Inter-sindical de Estadísticas y Estudios Socioeconómicos ), el valor de la Canasta familiar básica en Brasil , es de R$398,00 en la Ciudad de Aracaju (Nordeste de Brasil), y de R$540,00, en São Paulo (Sudeste de Brasil), esos datos demuestran que los R$300,00, propuestos por el Gobierno, no alcanzan ni siquiera para la alimentación básica, Sin contar los gastos con Vivienda, salud, transporte, educación, y todas las demás  necesidades de la población.
 
Todos debemos tener claro, que R$300,00, no atienden las necesidades básicas de una única persona, mucho menos las necesidades de una familia. El aumento del costo de vida, ha  erosionado aún más los ingresos más bajos, especialmente, en razón del aumento en los precios de los alimentos.
 
El horizonte, en esa perspectiva de reducir el auxilio económico de R$600,00, para R$300,00, será el aumento del numero de personas viviendo en las calles, saqueos, revueltas, y criminalidad entre otras problemas sociales.
 
Por otro lado, la continuidad y mantenimiento del auxilio económico de emergencia de R$600,00, tiene el potencial de contener ese escenario trágico. Estudios indican que el auxilio económico de R$600,00, representa 2,5% del PIB (Recordando que Brasil viene creciendo en media 1% al año), son más de R$320 billones de reales, inyectados en la economía, a través del sustento de las familias beneficiadas, o sea además de garantizar la supervivencia y el consumo de la población más vulnerable y carente, el auxilio económico fomenta la actividad de las micro, pequeñas, medias y grandes empresas.
 
Por eso, defendemos y invitamos a todas las organizaciones y movimientos sociales para que se junten a este gran esfuerzo de articulación, para garantizarle al pueblo lo que le corresponde por derecho: El auxilio económico de emergencia de R$600,00, por lo menos hasta diciembre. Ni un Real a menos!
 
Miguel Eduardo Torres, Presidente de Força Sindical
Sergio Nobre, Presidente de la CUT
Adilson Araujo, Presidente de la CTB
Ricardo Patah, Presidente de la UGT
José Calixto Ramos, Presidente de la NCST
Alvaro Egea, Secretario General de la CSB

Emergency Aid: No Real Unless
 
There is in Brazil an impasse between preserve the economic protection to the population affected by the coronavirus pandemic, on one hand, or the tightening of social protection which will lead to an increase of hunger, misery and violence, on the other hand.
 
Now this impasse is manifested in the preservation of the emergency aid of R$ 600 or in the cut of it to half, as the government proposes by Provisory Measure (MP). Which is in dispute is 300 Reais more or less in the hands of the most vulnerable population.
 
The choice between one path and the other will mark the directions of our history. And this choice depends on the decision of the president of the Chamber of Deputies, Rodrigo Maia, in putting in vote the MP, and on the parliamentarians in approving the maintenance of the emergency aid of R$ 600 until December. Will we be a Country of miserable, or a Country which was able to cross the pandemic in a responsible and constructive way?
 
Again, the Union Centers, which defended in April an aid of R$ 500 when the government defend only R$ 200, unite in the fight for that Brazil follow a path which maintains the economic protection of almost 70 million Brazilians.
 
Our fight is expressed in the campaign, released in September, 17th, for the maintenance of the emergency aid in the value of R$ 600 until December, and of R$ 1.200 for mothers’ heads of households.  
 
We are aware of the tax impact which such measure will have and we reject irresponsible demonstrations that aim only at wearing out the government. But theses that maintain that Brazil has no resources to extend the aid in its full value don’t fool us. Contrary to that, we consider that the best protection for the tax issue is the resumption of the economic activity, which starts protecting the income that guarantees the population consumption and sustains household demands.
 
We go beyond, stating that it is up to the government to invest in an environmentally sustainable, fair and cooperative productive development and enable short-term financing with the immediate implementation of progressive taxes on income and wealth.
It should be clear to everyone that R$ 300 is not enough for basic needs of a person in one month, much less of a family. The rising cost of living has eroded the lower incomes more, especially due to the increase in the price of food.
 
According to Dieese, the value of the basic food basket in Brazil varies between R$ 398 in Aracajú and R$ 540 in São Paulo, which shows that the monthly R$ 300 are not enough not even for food. And you still need to put in that account housing, health, transportation, education, in addition to all other needs.
 
The horizon, in this perspective of reducing aid, is the increase of people living in the streets, looting, riots, crime, among other ailments.
 
The continuity of the emergency aid of R$ 600, on the other hand, has the potential to contain this tragic scenario. Studies estimate that it represents 2,5% of the GDP (remember that Brazil has been growing 1% per year), with more than R$ 320 billion injected in economy through the support of the benefited families. That is, in addition to ensuring livelihood and consumption of the needy population, it fosters the activity of micro, small and large companies.
 
So we defend and invite all organizations, entities and social movements to join this great articulation effort to guarantee the people what is their right: a decent emergency aid, of R$ 600, at least until December. No Real unless!
 
Miguel Torres – President of Força Sindical
Sérgio Nobre – President of CUT – Central Única dos Trabalhadores
Adilson Araújo – President of CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
Ricardo Patah – President of UGT – União Geral dos Trabalhadores
José Calixto Ramos – President of NCST – Nova Central Sindical de Trabalhadores
Álvaro Egea – Secretary-General of CSB – Central dos Sindicatos Brasileiros

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