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O Auditório da sede da Força Sindical e do Sindicato dos Metalúrgicos SP e Mogi, recebeu na tarde desta o 10º Seminário da Federação Interestadual dos Propagandistas, presidido por Luis Marcelo Ferreira. Estavam presentes na abertura do evento diversas lideranças de vários estados, entre eles, Amazonas, Alagoas, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. A direção nacional da Força Sindical estava representada pelo vice-presidente da Central, Sergio Luiz Leite; o secretário-geral, João Carlos Gonçalves (Juruna) e o secretário de Relações Sindicais, Geraldino dos Santos Silva. O presidente da Força Sindical SP, Danilo Pereira da Silva e o coordenador da Regional Campinas, Carlos Ferreira, também estava na abertura do encontro. O evento será realizado nos dias 16, 17 e 18 de outubro e faz parte das atividades para comemorar os 10 anos da Federação.
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Centrais debatem pautas da classe trabalhadora com ministro Márcio Macêdo
sexta-feira, 18 de outubro de 2024
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Saiba mais sobre o debate entre as centrais e o ministro sobre as pautas do G20 Social e a importância da valorização do salário mínimo
“Estamos diante de desafios que exigem respostas coordenadas. A presença das centrais sindicais no G20 Social não é apenas uma oportunidade para trazer a perspectiva dos trabalhadores, mas também para contribuir com soluções globais que promovam a justiça social e o bem-estar da classe trabalhadora”, disse quando fez o convite.
Na última terça-feira (15), as centrais apresentaram a Macêdo as pautas que consideram essenciais que sejam abordadas pelo governo brasileiro nas discussões do G20 Social. O vice-presidente da Força Sindical, Sérgio Luiz Leite, participou do encontro representando a Central.
Para os sindicalistas, é muito importante que um grupo como o G20 Social, que tem como centralidade buscar soluções para as desigualdades e promover o bem-estar da sociedade, ressalte e defenda a importância da política de valorização do salário mínimo.
O sindicalistas reforça que essa política é um dos maiores instrumentos de redução da desigualdade e fortaleça a representação dos trabalhadores.
Outro ponto debatido durante o encontro foi a necessidade do governo apoiar um meio de financiamento dos sindicatos e fortalecer as negociações coletivas que, em sua maioria, garantem reajustes salariais acima da inflação, e conquistam direitos adicionais na proteção e valorização dos trabalhadores.
Um modelo de financiamento sindical vem sido debatido desde o início do governo com o próprio Executivo, entidades patronais, Congresso e Judiciário, e segue sendo o foco de atuação das centrais em todas as instâncias.
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