Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP.
O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas.
O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
Central Única dos Trabalhadores (CUT);
Força Sindical;
União Geral dos Trabalhadores (UGT);
Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB);
Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST);
Central de Sindicatos do Brasil (CSB);
Intersindical – Central da Classe Trabalhadora e
Pública – Central do Servidor
Este ano, o lema do 1º de Maio Unificado será “Por um Brasil mais Justo” e vai destacar emprego decente; correção da tabela do Imposto de Renda, juros mais baixos, aposentadoria digna, salário igual para trabalho igual e valorização do serviço público.
✖
Enviar link da notícia por e-mail
Imprensa
Produção industrial fecha primeiro semestre em queda
Aguarde...
Enviado com sucesso!
HomeImprensaProdução industrial fecha primeiro semestre em queda
terça-feira, 2 de agosto de 2022
Imprensa
Produção industrial fecha primeiro semestre em queda
Setor continua abaixo do nível anterior à pandemia e muito aquém do patamar recorde, registrado em 2011 com resultado negativo na maioria dos setores
A produção industrial recuou 0,4% de maio para junho e 0,5% na comparação com igual mês de 2021, segundo informou o IBGE nesta terça-feira (2). Assim, no primeiro semestre a atividade cai 2,2%, com queda na maioria dos setores pesquisados. Em 12 meses, a retração é de 2,8%.
De acordo com o instituto, em junho houve redução em três das quatro categorias econômicas e 15 dos 26 ramos. “Com isso, o setor industrial ainda se encontra 1,5% abaixo do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 18,0% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011”, informa o IBGE.
Entre os setores, o de produtos farmoquímicos e farmacêuticos caiu -14,1% e o de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis recuou 1,3%, após registrar alta nos dois meses anteriores. Além disso, a atividade de máquinas e equipamentos teve retração de 2% e a de metalurgia, 1,8%). Já o segmento que inclui veículos automotores, reboques e carrocerias subiu 6,1%.
Menor dinamismo
Nos primeiros seis meses do ano, o IBGE apurou resultado negativo nas quatro categorias econômicas em 18 dos 26 ramos, 55 dos 79 grupos e 62,6% dos 805 produtos pesquisados As principais influências negativas vieram de veículos automotores, reboques e carrocerias (-5,4%), produtos de metal (-12,1%), produtos de borracha e de material plástico (-10%), indústrias extrativas (-3,3%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-14,6%). O instituto destaca ainda metalurgia (-5,4%), produtos têxteis (-15,3%) e produtos farmoquímicos/farmacêuticos (-9,1%), entre outros. Já a atividade de coque e derivados do petróleo cresceu 10,3%)
“Entre as grandes categorias econômicas, o perfil dos resultados para o primeiro semestre de 2022 mostrou menor dinamismo para bens de consumo duráveis (-11,7%), pressionada, em grande parte, pelas reduções verificadas na fabricação de eletrodomésticos da “linha branca” (-21,7%) e da “linha marrom” (-12,6%) e de automóveis (-7,0%)”, diz ainda o IBGE.