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Florianópolis (SC): Reunião da Força SC, PR e RS formata documento para discutir com a Nacional
terça-feira, 19 de março de 2013
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Arquivo: Força Sindical SC
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Juntos novamente, os dirigentes sindicais dos três estados do Sul: Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina estiveram reunidos em Florianópolis para discutir a Pauta do Congresso Nacional que será realizado nos dis 24, 25 e 26 de Julho em São Paulo (Praia Grande).
O Custeio Sindical e a divisão das contribuições foram uma das questões mais cobradas pelas três centrais do Sul.
‘Vamos cobrar da nacional que os nossos pleitos tenham evolução. A começar pelo Fator Previdenciário e a Redução da Jornada’, adiantou o presidente da Força SC, Osvaldo Mafra. ‘Precisamos cobrar sim da entidade da qual fazemos parte, linha dura em cima do Ministério do Trabalho, Ministério Público e uma legislação clara sobre Custeio Sindical, que regulamente a contribuição sindical’.
Na mesma linha, os outros dois presidentes, Claudio Janta (RS) e Sergio Buska (PR) também defenderam a mesma proposta e dessa reunião foram definidos – através de votação dos representantes dos três estados – um documento que será apreciado no congresso nacional.
Resoluções debatidas e votadas que serão defendidas no Congresso Nacional 2013
Florianópolis/SC: 15/03/2013 – A Força Sindical de SC foi a anfitriã da última reunião da Força Sul, entre os dirigentes sindicais da Força Sindical Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Na ocasião, foram levantadas diversas questões e definidas algumas posições da entidade que serão levadas para o Congresso da Força Sindical Nacional, que se realizará nos dias 24, 25 e 26 de Julho, na Praia Grande/SP.
Estudando a Pauta do Congresso foram definidas algumas resoluções, debatidas e votadas. Após, essas definições serão levadas aos congressos estaduais dos três estados (antes do Congresso Nacional).
Segue:
1. No momento da redação do documento final das diretrizes do 7º congresso, a Força Sul, quer – ao menos – três relatores para a confecção do mesmo e que essa avaliação seja submetida a votação;
2. Que as instituições estaduais recebam o repasse de no mínimo 60%, ao invés de 40%, para isso argumentam que:
2.1 O dinheiro das secretarias não foram repassados;
2.2 Ajudar os estados pequenos com mais freqüência cujos não cumpriram as metas estipuladas;
3. Incluir o Sistema de Custeio das entidades nas discussões, dando prioridade ao assunto;
3.1 Este documento já existe, por isso, é preciso cobrar da Força Nacional para que seja implementado;
4. Incluir a política de recuperação de perdas dos aposentados e pensionistas, que deve ser amplamente discutida separadamente;
5. Lutar por um novo pacto federativo e cobrar postura da central para que inclua nesta discussão a manutenção do Imposto Sindical;
6. Combater a proposta da presidente Dilma Roussef que engessa o movimento sindical, quando fala sobre a incidência da taxa de 1% para os sindicatos, pois trata-se de verba carimbada, destinada para a qualificação profissional e saúde do trabalhador;
7. Sobre o item 1.2 da Pauta do Congresso Nacional, substituir a palavra “reforma” por manutenção. E retirar “agenda do trabalho decente” e colocar como item especifico: Trabalho decente, com vida decente;
8. Criar uma comissão para discutir a saúde do trabalhador;
9. Criar secretarias de redes sociais e qualificação profissional;
9.2 Atentar para a nova Portaria do Ministério do Trabalho sobre a criação de novos sindicatos;
9.3 a.Fazer com que os sindicatos filiados passem a ser sindicatos cidadão, democrático, de diálogo e de lutas com envolvimento nas comunidades;
b. Que os sindicatos atentam para as doenças do século: que é o Crack;
9.4 Deixar claro que a nossa Central é e permaneça PLURIPARTIDÁRIA;
10. “Que a Força Sindical Nacional através do seu presidente e sua diretoria deverá prevalecer sempre à pluralidade partidária, devendo também, quando tomar alguma decisão importante a mesma deverá consultar a diretoria executiva”.
ESTATUTO: Não queremos que o mesmo seja alterado; Se for decidido mudar, a Força Sul exige ter representantes no grupo que fará a mudança, que discutirá o mesmo.