Na reunião no Palácio do Planalto, Triangle lembrou que o movimento sindical internacional é o maior movimento social do mundo, parabenizou Lula pela atuação na presidência do Brasil e do G20 e a declaração da cúpula, que contém linguagem clara sobre redução de desigualdades e direitos trabalhistas.
“O seu papel como presidente do Brasil e também o seu papel pessoal não podem ser subestimados.”
Na comitiva estavam representantes sindicais dos Estados Unidos, Nigéria, Moldávia, Noruega, África do Sul, Japão e Venezuela e, entre outros países.
O presidente da CSI também declarou apoio aos desafios brasileiros para avançar em acordos e ações contra as mudanças climáticas na COP30.
A comitiva pediu que o presidente brasileiro continue levando a pauta e as questões dos trabalhadores aos fóruns internacionais como as Nações Unidas, o G20 e o BRICS.
A representante da AFL-CIO, Catherine Feingold, cumprimentou Lula pela parceria com o governo Biden em prol da parceria pelo trabalho decente, que recebeu o apoio da África do Sul, e fez votos de que ela continue mesmo após a troca de governo nos EUA.
Os sindicalistas trouxeram uma foto tirada exatamente seis anos atrás, reunidos em Copenhague, em 4 de dezembro de 2018, e uma bandeira do movimento “Lula Livre”.
O presidente Lula falou sobre a situação política e o mundo do trabalho no cenário internacional, e citou temas que o Brasil trabalhou com prioridade no G20:
- a Aliança Global Contra a Fome, e a Pobreza,
- as mudanças climáticas e
- a reforma da governança global e do sistema de financiamento dos países mais pobres.
Lula também agradeceu a solidariedade que o movimento sindical lhe prestou quando esteve preso em 2018 e 2019. E manifestou que segue com seus laços e formação como sindicalista, sempre ligado ao mundo sindical.
Também estavam no encontro os presidentes da CUT, Sérgio Nobre, da Força Sindical, Miguel Torres e da UGT, Ricardo Patah.
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